@MASTERSTHESIS{ 2021:1028653910, title = {Caracterização físico-química e bioquímica de mucilagem de palma colhida em duas estações do ano no semiárido brasileiro}, year = {2021}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9291", abstract = "A mucilagem de palma pode ser aplicada em diversas áreas da indústria, por ser uma fonte natural de polissacarídeos. Alguns estudos já evidenciam que muitos fatores ambientais (temperatura e umidade do ar, radiação solar e disponibilidade hídrica) alteram as propriedades da mucilagem de palma. Com isso, objetivou-se com este trabalho realizar uma caracterização físico-química e bioquímica da mucilagem de três clones de palma forrageira, em duas estações e sob armazenamento refrigerado durante 12 dias. O trabalho foi realizado em Serra Talhada - PE. A mucilagem foi extraída em etanol (99,8%) com auxílio de um multiprocessador, e foi seca em estufa, em seguida, hidratada e mantida a 5 °C por 12 dias. O rendimento em pó foi quantificado e as seguintes análises foram conduzidas, no dia zero e aos 12 dias: sólidos solúveis totais, carboidratos solúveis, pH, acidez titulável, teor de vitamina C, teor de sódio e potássio, condutividade elétrica, compostos fenólicos totais, proteínas solúveis totais e espectroscopia do infravermelho. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA), e quando significativo foram submetidos ao teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Além disso, foi feita uma análise de componentes principais a fim de estudar as relações entre os dados físico-químicos para cada grupo de amostras. Houve diferença da composição físico-química e bioquímica da palma colhida nas duas estações do ano, além de se evidenciar mudanças no armazenamento. A mucilagem obtida de cladódios colhidos dos três clones na estação seca obteve maior rendimento, sólidos solúveis, carboidratos solúveis totais e teor de K+. O perfil espectroscópico foi similar para todos os clones estudados, variando apenas a intensidade dos picos observados. Conclui-se que, a composição físico-química e bioquímica da mucilagem varia de acordo com o clone e a estação do ano, logo devem ser consideradas na produção de mucilagem para a indústria de alimentos.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal}, note = {Unidade Acadêmica de Serra Talhada} }