@MASTERSTHESIS{ 2022:741121880,
 	title = {Análise de falha de brotação da cana-de-açúcar através de metodologia manual e geoprocessamento em um sistema de cultivo mecanizado},
 	year = {2022},
 	url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9072",
 	abstract = "O ciclo de cultivo da cana-de-açúcar pode durar em média cinco anos antes do seu replantio, sendo cada corte realizado anualmente. Porém, durante os ciclos produtivos é comum o surgimento de falhas de brotação, que se intensificam após os sucessivos cortes. As “falhas” são espaços vazios sem colmos que ocorrem nas linhas de cana-de-açúcar, sendo assim, associada à diminuição da produtividade, e sua medição/quantificação é comumente realizada manualmente em campo. Assim, este trabalho teve como objetivo propor uma metodologia alternativa para a medição das falhas do plantio e de rebrota em cultivo de cana-de-açúcar a partir de imagens adquiridas com VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado), fazendo uso do geoprocessamento, e avaliar a qualidade da medição das falhas comparando com a medição manual realizada em campo. Em uma área experimental de um hectare, sob regime de colheita mecanizada, foi realizado o experimento para analisar o comportamento das falhas de plantio e rebrota da cana-de-açúcar. A metodologia de referência consiste na medição das distâncias contínuas sem brotação entre duas plantas ao longo de uma linha de plantio, considerando-se como falha as distâncias maiores que 0,50 m. A medição é realizada a partir de 90 dias após o plantio, momento que a cultura já está estabelecida. Enquanto para o levantamento de falhas com veículo aéreo não tripulado foram obtidas imagens aéreas do tipo RGB (Red, Green, Blue bands) de 12 megapixels (4000 × 3000 pixel) que foram processadas para gerar mosaicos das imagens finais. Após isto, as imagens foram processadas em algoritmo de processamento no software QGIS e os resultados comparados com os valores obtidos manualmente após o plantio e colheita. O número de falhas de brotação medidas através da imagem do VANT com comprimento entre 0,5-1,0 m se mostrou oito vezes maior se comparada com a medição em campo. Na classe das falhas entre 1-1,5 m o resultado se inverte, sendo a medição de campo aproximadamente 3 vezes maior que a medição do VANT, apresentando diferença significativa em ambas as classes. Nas outras classes de comprimento analisadas o número de falhas não apresentou diferenças representativa.",
 	publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola},
 	note = {Departamento de Engenharia Agrícola}
}