@MASTERSTHESIS{ 2021:441341702, title = {Caracterização da madeira e do carvão vegetal de clones de Eucalyptus cultivados em diferentes espaçamentos no Sertão pernambucano}, year = {2021}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8954", abstract = "O presente trabalho teve como objetivo caracterizar a madeira e o carvão vegetal de clones de Eucalyptus cultivados em diferentes espaçamentos no sertão do estado do Pernambuco para finalidades energéticas. Foram utilizados três clones de Eucalyptus spp. com 8 anos de idade submetidos a diferentes espaçamentos, provenientes de um plantio experimental localizado na Estação Experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco na Chapada do Araripe, município de Araripina – PE. Foram amostradas seis árvores por espaçamento (2m x 1m, 3m x 2m e 4m x 2m) de cada clone (C41, C11 e C39), no qual, o fuste de cada árvore foi seccionado em seis posições longitudinais de 0%, 25%, 50%, 75% e 100% da altura comercial (diâmetro mínimo de 5 cm) e na altura do DAP (1,30 m de altura acima do solo). Avaliou-se na madeira: dimensões das fibras; densidade básica e a granel; teores de umidade, materiais voláteis, cinzas e carbono fixo; poder calorífico superior, inferior e útil; e densidade energética. A madeira foi carbonizada e o carvão produzido foi avaliado quantitativamente (rendimento gravimétrico) e qualitativamente (densidade básica e a granel; teor de umidade, materiais voláteis, cinzas e carbono fixo; poder calorífico superior, inferior e útil; e densidade energética). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com 9 tratamentos e 6 repetições, totalizando 54 unidades amostrais. As médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Scott-Knott e utilizou-se ainda a análise multivariada de componentes principais. Apenas os teores de materiais voláteis e carbono fixo da madeira, e o rendimento gravimétrico e o teor de cinzas no carvão vegetal não sofreram influência significativa dos tratamentos avaliados. Com base em todas as variáveis analisadas, os clones de E. urophylla (C41 e C39) e E. brassiana (C11) plantados no espaçamento 2 m x 1 m são os menos indicados para finalidades energéticas, e o clone C11 de E. brassiana instalado no espaçamento intermediário (3m x 2m) e o clone C39 de E. urophyla instalado nos espaçamentos 3m x 2m e 4m x 2m são os melhores materiais genéticos para essa finalidade.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais}, note = {Departamento de Ciência Florestal} }