@MASTERSTHESIS{ 2020:1514606142, title = {Avaliação do diagnóstico citológico da infecção por Leishmania infantum e detecção molecular da co-infecção de hemoparasitos em cães}, year = {2020}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8817", abstract = "O diagnostico da infeção por L. infantum continua sendo um desafio na clínica medica de pequenos animais, assim como a detecção da coinfecção com outros patógenos. Sendo assim este trabalho teve como objetivo avaliar o diagnóstico citológico da infecção por Leishmania infantum e detectar molecularmente a co-infecção de hemoparasitos em cães com infecção natural por L. infantum.. Para tanto foram utilizados amostras de medula óssea, linfonodo, pele e swabe conjuntival de 29 animais de raça, sexo e idade variadas com diagnostico sorológico positivo para L. infantum para avaliação da melhor amostra biológica para o diagnostico citológico, e amostras de sangue de 72 animais de raça, sexo e idade variadas com diagnostico sorológico positivo para pesquisa da co-infeccao. Os resultados evidenciaram que a citologia de linfonodo apresentou 61,1% (22/29) de positividade para formas amastigostas de L. infantum, seguidas da citologia esfoliativa da pele com 47,2% (17/29) e, por último, swabe conjuntival com 33,3% (12/29). Dos animais analisados na pesquisa direta para hematozoários apenas 1,39% (1/72) foram positivos, para Hepatozoon canis. Na reação da PCR foi observado amplificação do DNA de H. canis em 8,33% (6/72) e DNA de Babesia vogeli em 2,78% (2/72). Não houve coinfecção entre as hemoparasitoses no diagnóstico direto e molecular. Conclui-se que na ausência da biópsia medular, a citologia de linfonodo é a melhor amostra para o diagnóstico da LVC na rotina clínica, e que existe a presença de co-infecção entre Babesia vogeli, Hepatozoon canis e Leishmania infantum em Pernambuco.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical}, note = {Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal} }