@MASTERSTHESIS{ 2020:1825951921, title = {Histologia intestinal, parâmetros ósseos e deposição mineral na gema dos ovos de galinhas alimentadas com minerais complexados a aminoácidos}, year = {2020}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8554", abstract = "Os minerais complexados, são melhores absorvidos na mucosa intestinal, pois, utilizam as vias absortivas das moléculas que os complexam, não havendo competição com outros minerais, apresentando, maior biodisponibilidade, que os minerais não complexados. Objetivou-se a determinação do efeito e dos níveis de substituição total das fontes inorgânicas de Zn, Mn, Cu e Fe por fontes complexadas a aminoácidos na alimentação de galinhas poedeiras leves na fase de produção. Foram utilizadas 400 galinhas poedeiras comerciais da linhagem Lohmann White, com idade de 78 a 98 semanas. As aves foram alojadas em 40 gaiolas, com lotação de 10 aves/gaiola. A pesquisa estendeu-se por 140 dias, fracionada em cinco ciclos de 28 dias cada. Utilizou-se quatro dietas, com substituição total da fonte mineral não complexada (MNC) por fonte mineral complexada a aminoácidos (MCAA), com redução do nível de suplementação dos níveis de minerais como sendo: T1- Dieta controle, apenas com MNC; T2- Dieta suplementada com MCAA e inclusão de 70% nos níveis dos minerais; T3- Dieta suplementada com MCAA e inclusão de 50% nos níveis dos minerais e T4- Dieta suplementada com MCAA e inclusão de 40% nos níveis dos minerais. Os dados foram submetidos ao teste de Dunnet, comparando dietas com MNC e MCAA, uma a uma. Em seguida, realizou-se análise de contrastes ortogonais (linear ou quadrático) e de interesses, à 5% de probabilidade (p<0,05), com o auxílio do programa estatístico SAS versão 3.1. A histologia indicou variações quanto ao nível e a fonte mineral em todos os segmentos intestinais. Na porção duodenal a fonte e o nível mineral influenciaram a altura e a largura do vilo, com menores valores com a inclusão de 70% de MCAA. No jejuno a fonte influenciou altura e largura do vilo e profundidade da cripta, enquanto o nível influenciou larguras do vilo e da cripta, com vilos mais largos com MNC. Já no íleo, houve influência da fonte em largura do vilo, profundidade e largura da cripta, relação vilo:cripta e área, enquanto o nível influenciou altura e largura do vilo, profundidade e largura da cripta e relação vilo:cripta, com aumento linear para relação vilo:cipta à medida que reduziu a suplementação com MCAA. Para todas as porções intestinais foram observados resultados satisfatórios com a suplementação de MCAA. Na densitometria houve influência da fonte mineral utilizada apresentando maiores densidades no geral e na porção medial para a dieta com 40% MCAA, demonstrando maior resistência e manutenção das características ósseas. Não houve efeito da fonte na composição mineral das tíbias, porém, observou-se maiores relações de Ca e P para as dietas suplementadas com MCAA. Nas gemas houve influência da fonte e do nível mineral nas deposições de Mn e Cu, sendo possível observar redução linear na deposição mineral à medida que reduziu a inclusão de MCAA. Portanto, a inclusão até 50% na suplementação de fontes complexadas de Zn, Mn, Cu e Fe em substituição total das fontes não complexadas, proporcionou melhores condições histológicas, influenciando positivamente na relação vilo:cripta jejunal e ileal, e ainda, em toda a área de superfície de absorção intestinal, assim como, melhores parâmetros ósseos, não apresentando prejuízos quanto a deposição micromineral na gema.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Departamento de Zootecnia} }