@MASTERSTHESIS{ 2020:1671483398, title = {Caracterização morfogênica e estrutural de Desmanthus pernambucanus (L.) thellung sob diferentes densidades de plantio e altura de colheita}, year = {2020}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8551", abstract = "A utilização de forrageiras nativas é de grande relevância para a sustentabilidade da produção animal. Os fatores ambientais e de manejo afetam as características morfogênicas e estruturais das plantas forrageiras ao longo do período de desenvolvimento. Objetivou-se avaliar o potencial forrageiro do Desmanthus pernambucanus (L.) Thellung submetida as diferentes de densidades de plantio e altura de colheita por meio da determinação das características morfogênicas e estruturais, na Zona da Mata Seca de Pernambuco. O experimento foi conduzido no município de Carpina - PE, nos anos de 2018 e 2019. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com esquema de parcelas subdivididas. As parcelas principais foram constituídas da densidade de plantio (40.000, 15.625 e 10.000 plantas ha-1) e as subparcelas compostas pelas alturas (20 e 40 cm) e as colheitas foram consideradas medidas repetidas do tempo. Foram estimadas as taxas de incremento na altura de planta, expansão de copa, alongamento dos ramos, aparecimento, alongamento e expansão foliar, e mensurada número de ramos, número de folhas por ramo e tamanho de folha. Houve efeito significativo (P<0,05) da interação entre densidade de plantio e colheitas para taxa de incremento na altura de planta, sendo observada maior taxa na colheita de julho 2018 (período chuvoso) para densidade de plantio de 40.000 plantas ha-1, apresentando taxa de 1,35 cm dia-1. Apenas a taxa de expansão de copa sofreu efeito isolado dos fatores densidade de plantio, altura de colheita e colheita, sendo observada expansão de copa 0,92 cm dia-1 quando cultivadas na densidade de 10.000 plantas ha-1. Para taxas morfogênicas foi observado efeito significativo apenas para o fator colheita, as quais tiveram maiores taxas de alongamento do ramo (1,14 cm dia-1), aparecimento (0,19 folhas dia-1), alongamento (0,041 cm dia-1) e expansão foliar (0,020 cm dia-1) nas colheitas realizadas nos períodos chuvosos de 2018 e 2019, em comparação com os períodos secos para alongamento do ramo (0,20 cm dia-1), aparecimento (0,017 folhas dia-1), alongamento (0,0031 cm dia-1) e expansão foliar (-0,008 cm dia-1). Diâmetro de caule e diâmetro de ramo tiveram efeito estatísticos significativo para as colheitas, e apenas o diâmetro de caule foi influenciado pela densidade de plantio, apresentando menores valores quando cultivado na densidade de 40.000 plantas ha-1. Houve efeito significativo (P<0,05) da interação de altura de colheita e colheitas para a variável número de ramos remanescentes. Para número de ramos secundários, observou-se efeito da densidade de plantio de 10.000 plantas ha-1, com 6,57 ramos secundários. Não houve efeito significativo para densidade de plantio ou alturas de colheita para número de ramos primários (20,67 ramos), número de folhas expandidas (16,54 folhas) e em expansão (3,01 folhas) e tamanho de folha (5,42 cm). As densidades de plantio e a alturas de colheita modificam as taxas de incremento na altura de planta, taxa de expansão de copa, diâmetro de caule, número de ramos remanescentes e ramos secundários, e não alteram as características morfogênicas e estruturais do Desmanthus pernambucanus (L.) Thellung.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Departamento de Zootecnia} }