@MASTERSTHESIS{ 2018:47988357, title = {Rendimento e estabilidade físico-química de mucilagem de clones de palma forrageira obtida de diferentes condições agronômicas}, year = {2018}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8450", abstract = "Recentes estudos estão evidenciando que subprodutos de palma forrageira vêm sendo aplicado na indústria de alimentos, farmacêuticas e de cosméticos. Na indústria de alimentos, a mucilagem de palma, mostrara-se promissora como componente de revestimento comestível em morango e kiwi inteiros, como também, em raízes de inhame minimamente processadas. Objetivou-se com este trabalho realizar a caracterização físico-química da mucilagem de dois clones de palma forrageira submetidas a diferentes condições de campo e métodos de extração. Os clones IPA 100004/Miúda e IPA 200205/ IPA- Sertânia de cultivo sequeiro e irrigado, foram colhidos de áreas experimentais da Universidade Federal Rural de Pernambuco/ Unidade Acadêmica de Serra talhada (UFRPE/UAST) às 05:00 e 20:00 horas, sendo classificados em tamanho médio (100 a 230 mm) e (250 a 300 mm) respectivamente para IPA 100004/Miúda e IPA 200205/ IPA- Sertânia. Após a classificação os cladódios foram transportados para o laboratório do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal da Universidade Federal Rural de Pernambuco. No laboratório, os cladódios foram pesados, lavados em água corrente, cortados em cubos para a remoção do parênquima aquífero. Os pedaços foram pesados e imersos em água ultrapura por 30 minutos e em solução contendo ácido cítrico à 5 %. Drenados por 10 minutos, obtendo-se a mucilagem, a qual foi acondicionada em placas de Petri e armazenadas à 5 ± 2 °C e Umidade Relativa de 85 %, por 12 dias. Foram realizadas as análises de Rendimento de mucilagem, no dia inicial, como também a cada dois dias quantificou-se o Teor de Sólidos Solúveis Totais, Acidez Total Titulável, pH, Teor de Potássio, Teor de Sódio e Condutividade Elétrica da mucilagem. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 7 e com três repetições, para cada estudo realizado. Sendo que no primeiro ensaio utilizou-se dois clones de palma (Miúda e IPA) dois tipos de cultivos (Sequeiro e Irrigado) e sete dias de Avaliação (0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12), no segundo foi utilizado dois horários de colheita (05;00 e 20:00 horas) e sete dias de avaliação (0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12), no terceiro adicionou-se ácido cítrico na mucilagem (água ultrapura e ácido cítrico) e os sete dias de avaliação (0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12), e por último, utilizou-se dois tamanhos (100 a 230 e 231 a 300 mm) de cladódios de palma forrageira e os sete dias de avaliação (0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12). Os dados obtidos foram submetidos à ANOVA e quando significativos, foram submetidos ao teste de Tukey à 5% de probabilidade. Em relação ao rendimento de mucilagem, o clone IPA 200205/ IPA-Sertânia de cultivo irrigado apresentou maior rendimento. No entanto, em relação ao horário de colheita, adição de ácido cítrico e tamanho de cladódio não houve diferença entre os resultados. Quanto ao teor de Sólidos Solúveis, Condutividade Elétrica, teor de Potássio e Sódio, Acidez Total Titulável e pH, houve diferença significativa entre os tratamentos. Portanto, conclui-se que a adição de ácido cítrico na extração de mucilagem de palma forrageira não proporcionou maior rendimento e diminuiu a viscosidade da mucilagem, e que a mucilagem de cladódios do clone IPA100004/ Miúda de cultivo sequeiro, colhido às 05:00 horas apresentou maior estabilidade físico-química ao longo da conservação.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal}, note = {Unidade Acadêmica de Serra Talhada} }