@MASTERSTHESIS{ 2019:1231361811, title = {Estudo morfofisiológico da estratégia reprodutiva em duas espécies de rhizoprionodon sp capturados na costa do Brasil}, year = {2019}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8428", abstract = "A reprodução e a morfofisiologia dos órgãos reprodutivos de elasmobrânquios tornaram-se mais bem compreendidas nos últimos anos do século passado. Ainda pouco se sabe sobre a morfologia da reprodução de várias espécies. O objetivo deste estudo foi determinar a estratégia reprodutiva das espécies de Rhizoprionodon porosus e Rhizoprionodon lalandii do litoral brasileiro. O espécime capturado foi caracterizado morfometricamente, onde Comprimento Total (CT) e Comprimento Pré-Caudal (PC) foram medidos em cm junto com seus pesos. Os animais foram classificados e eviscerados, os testículos foram obtidos para determinar seu peso, comprimento e largura. Para as análises histológicas, esses órgãos foram fixados e posteriormente submetidos ao protocolo de processamento para análise histológica. A descrição macroscópica foi determinada de acordo com a escala maturacional para espécies vivíparas (ICES, 2013). Dos 46 machos capturados, 15 foram classificados como imaturos, 5 em desenvolvimento, 6 capazes de se reproduzir, 20 machos ativos e não foi observado estagio em regressão. Esta espécie possui testículo do tipo diamétrico, o indivíduo imaturo, foi caracterizado pela presença de testículos delgados com largura variando de 0,3 a 1,6 cm e clasper flexível. Histologicamente espermatogonias tipo I e espermatócitos estavam presentes. Para os espécimes classificados como “em desenvolvimento”, os testículos estavam desenvolvidos, apesar de não preencherem toda a superfície do órgão epigonal, a largura variou de 0,5 a 1,2cm. O clasper desses animais foi parcialmente calcificado. A zona germinativa bem definida foi observada, desenvolvendo de uma parede para outra, com espermatogônias, espermatócitos I e II e espermátides e com espermatozóides presentes. Os machos que eram capazes de reproduzir, tinham claspers totalmente calcificados que em comprimento já tinham passado pela nadadeira pélvica. Os testículos desenvolvidos e bem irrigados apresentaram variações de 0,5 a 0,8 cm de largura. Microscopicamente, os testículos nessa fase apresentavam uma boa quantidade de cistos seminíferos, juntamente com a presença de espermatozóides cuja cabeça estava voltada para a periferia e para a cauda, de frente para o lúmen.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Aquicultura}, note = {Departamento de Pesca e Aquicultura} }