@MASTERSTHESIS{ 2017:1854642192, title = {Avaliação do desempenho de biotécnicas no controle da erosão em taludes}, year = {2017}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8316", abstract = "A erosão do solo tem causado impactos ambientas em taludes de corte ou de aterros de estradas tanto em zonas rurais, quanto nas áreas urbanas. A estabilização de encostas e de taludes através do controle da erosão se faz possível estabelecendo-se vegetação permanente, o que é facilitado com o emprego de técnicas de bioengenharia de solo, como por meio da utilização de mantas biodegradáveis aliado à vegetação permanente. Com o objetivo de avaliar a eficiência de biomantas no estabelecimento dessa vegetação para o controle da erosão em taludes, foi conduzido um experimento no campus da UFRPE na Unidade Acadêmica do Cabo de Santo Agostinho (UACSA), no Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco. Para tanto, foi utilizado um talude com inclinação de 33,5° (66% de declividade) onde foram avaliadas as perdas de solo e água por erosão sob condição de chuva natural em cinco parcelas hidroerosivas: Parcela A - fibra de sisal e hidrossemeadura de Brachiaria Decumbens; Parcela B – enleivamento de grama esmeralda (Zoysia japonica Steud); Parcela C – manta de fibra de sisal e capim vetiver (Chrysopogon zizanioides); Parcela D - saco de aniagem e hidrossemeadura de Brachiaria Decumbens; Parcela E - biomanta de fibra de coco e hidrossemeadura de Brachiaria Decumbens. No período experimental entre 01 de junho a 24 de agosto de 2016, a precipitação pluvial foi de 356,50mm, com 4.566,70 MJ mm ha-1 h-1 de erosividade. As parcelas com maiores perdas de solo foram manta de fibra de sisal e capim vetiver (Chrysopogon zizanioides) – Parcela C e enleivamento de grama esmeralda (Zoysia japonica Steud) – Parcela B, com 49.560kg ha-¹ e 27.500kg ha-¹, respectivamente, tendo as demais parcelas: saco de aniagem e hidrossemeadura de Brachiaria Decumbens – Parcela D; biomanta de fibra de coco e hidrossemeadura de Brachiaria Decumbens – Parcela E; e manta de fibra de sisal e hidrossemeadura de Brachiaria Decumbens – Parcela A as que apresentaram menores perdas de solo, 18.760 kg ha-¹; 17.390 kg ha-¹; e 9.730 kg ha-¹, respectivamente. As maiores perdas de água ocorreram nas parcelas com as biotécnicas fibra de sisal e hidrossemeadura de Brachiaria Decumbens (281,69 l/10 m2); manta de fibra de sisal e capim vetiver (Chrysopogon zizanioides) (202,75 l/10 m2) e saco de aniagem e hidrossemeadura de Brachiaria Decumbens (152,06 l/10 m2); as demais técnicas, biomanta de fibra de coco e hidrossemeadura de Brachiaria Decumbens e enleivamento de grama esmeralda (Zoysia japonica Steud) tiveram perdas de 95,56 l/10 m2 e 67,31 l/10 m2, respectivamente. De acordo com o período de estudo conclui-se que a manta de fibra de sisal e capim vetiver (Chrysopogon zizanioides) e o enleivamento de grama esmeralda (Zoysia japonica Steud) não foram adequados na proteção de perdas de solo, por terem apresentados maiores perdas. A fibra de sisal e hidrossemeadura de Brachiaria Decumbens e a manta de fibra de sisal e capim vetiver (Chrysopogon zizanioides) mostraram-se inadequadas na proteção devido às perdas de água.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental}, note = {Departamento de Tecnologia Rural} }