@PHDTHESIS{ 2019:1143939999, title = {Análise de polimorfismos dos genes TNFα, IL1β, IL6 e IL10 de pacientes internados em unidade hospitalar com infecção bacteriana no sangue}, year = {2019}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8204", abstract = "A Klebsiella pneumoniae é um dos patógenos identificados mais frequentemente causando infecção hospitalar em pacientes hospitalizados, uma vez que possui resistência intrínseca e diversos fatores de virulência. Infecções causadas por essas bactérias podem resultar em septicemia e choque séptico, que é desencadeado porlipopolissacarídeos (LPS) presentes na parede bacteriana, estimulando neutrófilos, macrófagos, células endoteliais e músculos a uma produção exacerbada de citocinas pró-inflamatórias como TNFα, IL1, IL6 e IL8. No entanto, a modulação dessa resposta exacerbada pode ser alcançada pela IL10. O objetivo deste trabalho foi identificar os polimorfismos em genes de imunidade relacionados à susceptibilidade de pacientes desenvolverem infecções bacterianas e quais fatores de virulência estão presentes nesses patógenos. Foram analisados 100 pacientes para os polimorfismos TNFα -308 G/A, IL1β-511 C/T, IL6 -174 G/C e IL10 -1082G/A, todos pelo método de PCR. As 41 cepas de K. pneumoniae de culturas de sangue foram investigadas quanto à presença de genes de virulência por PCR específico, e as determinações das Sequências Tipo foram realizadas por MLST. A produção de cápsula foi quantificada pela determinação da concentração de ácido urônico. A análise estatística foi realizada pelo teste G de Williams, OddsRatio (OR) com 95%, Trend test (Cochran-Armitage) e Teste de Tukey. Variáveis quantitativas e qualitativas foram analisadas pelo teste t-student. Nossos resultados revelam que homozigotos para o alelo A em IL10 -1082G/A têm um risco quatro vezes maior de desenvolver infecção bacteriana em comparação com pacientes heterozigotos para esse polimorfismo. Além disso, enfatizamos que 99,6% das K. pneumoniae são hipervirulentas, pois apresentam pelo menos cinco genes de virulência. Em conclusão, nossos achados revelaram que o polimorfismo IL10 -1082G/A e características clínicas podem ser usados como marcadores para o desenvolvimento de infecção bacteriana.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia (Renorbio)}, note = {Rede Nordeste de Biotecnologia} }