@MASTERSTHESIS{ 2018:244562948, title = {Avaliação nutricional e energética do farelo de macarrão em dietas para frangos de corte}, year = {2018}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8114", abstract = "Objetivou-se determinar o valor energético do farelo de macarrão e determinar o melhor nível de inclusão desse coproduto em dietas através do desempenho de frangos de corte. Os experimentos foram realizados utilizando aves da linhagem Cobb500 distribuídas em delineamento inteiramente casualizado. No metabolismo foram utilizados 60 frangos machos com idade de 14 dias, com dois tratamentos (Ração Referência e 30% de substituição desta pelo coproduto) e seis repetições, contendo cinco aves por unidade experimental. No experimento de desempenho foram utilizados 525 pintos com um dia de vida. Os tratamentos consistiram de cinco dietas com inclusão de farelo de macarrão (0%, 10%, 20%, 30% e 40%), sete repetições com 15 aves por unidade experimental. No final foram selecionadas quatro aves próximas ao peso médio por parcela, sendo duas destinadas a coleta de sangue (teor de glicose) e os demais foram abatidas para avaliação da carcaça. Dessa forma, os valores da energia metabolizável aparente (EMA) e aparente corrigida para nitrogênio (EMAn) determinados do farelo de macarrão, foram respectivamente de 3812 kcal/kg e 3616 kcal/kg. No desempenho, não foi verificado efeito significativo na fase pré-inicial dos frangos alimentados com dietas contendo níveis crescentes de farelo de macarrão para todas variáveis testadas. Entretanto, nas demais fases foi observado efeito decrescente para o consumo de ração e ganho de peso, e crescente para a conversão alimentar. Em relação aos níveis séricos de glicose não foi verificado diferença significativa. Para as características de carcaça foram observados efeito decrescente nos pesos: de abate, das carcaças quente e fria, moela cheia e vazia e dos cortes (coxas, sobrecoxas, asas e dorso); e para os rendimentos de moelas cheia e vazia. Além disso, houve efeito decrescente na receita e na margem bruta das rações ao incluir o farelo de macarrão. Com isso, nestes níveis estudados a utilização de farelo de macarrão em frangos de corte não seria uma alternativa viável, podendo ser estudado menores níveis de inclusão.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Departamento de Zootecnia} }