@MASTERSTHESIS{ 2017:1609538289, title = {Relações hídricas, características morfofisiológicas e produtivas da couve-flor em cultivo hidropônico NFT com águas salobras}, year = {2017}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7640", abstract = "Em sistemas hidropônicos, culturas, sobretudo de ciclo rápido, a exemplo da couve-flor, proporcionam o uso sustentável de águas salobras. Tal fato cria uma nova perspectiva para a agricultura do semiárido brasileiro, colaborando, inclusive, com uma maior segurança ambiental, aumento de empregos e da qualidade de vida. Dessa forma, objetivou-se com este trabalho avaliar o uso de águas salobras, utilizadas para o preparo da solução nutritiva e para a reposição da lâmina evapotranspirada, e vazões de aplicação desta solução sobre as relações hídricas, características morfológicas e produtivas da couve-flor cv. “Piracicaba Precoce”. A pesquisa foi realizada no Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal Rural de Pernambuco, em ambiente protegido. Foram abordadas situações reais de utilização de águas salobras para o preparo da solução nutritiva onde: a CEsolução foi variável ao longo do tempo, tendendo a ser decrescente para a água com CEa igual a 0,2 dS m-1 e crescente para as águas salobras. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2, sendo estes seis níveis salinos (0,2; 1,5; 2,5; 3,5; 4,5 e 5,5 dS m-1) da água de irrigação utilizada para o preparo da solução nutritiva e duas vazões de aplicação desta solução (1,5 e 2,5 L min-1), com quatro repetições, totalizando 48 parcelas experimentais. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância pelo teste F (0,05) e quando constatado efeito significativo, os mesmos foram submetidos à análise de regressão (níveis de salinidade) e à análise de comparação de médias (vazões de aplicação da solução nutritiva) pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O aumento da salinidade da água incrementou o índice de estresse hídrico e reduziu a suculência foliar. A salinidade da água reduziu os potenciais foliares e o consumo hídrico total da cultura, porém, os efeitos foram mais acentuados na vazão de 2,5 L m-1. A vazão de 2,5 L m-1 proporcionou o maior índice de estresse hídrico e a menor suculência foliar. O aumento da salinidade da água reduziu a eficiência do uso da água da biomassa fresca e seca da parte aérea, teor de água da raiz e da parte aérea e do índice de produção de biomassa da parte aérea e incrementou a relação raiz parte aérea, porém, os efeitos foram mais acentuados na vazão de 2,5 L min-1.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola}, note = {Departamento de Engenharia Agrícola} }