@MASTERSTHESIS{ 2017:616779149, title = {Salinidade e estratégias de manejo da solução nutritiva no cultivo da rúcula}, year = {2017}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7625", abstract = "No cenário de escassez de recursos hídricos compatíveis com a irrigação a única e limitada oferta, por vezes, para este fim em comunidades difusas pelo Semiárido Brasileiro, é de águas salobras, cujo uso agrícola prescinde de tecnologia compatível com a realidade local, inclusive quanto ao baixo custo. Dessa forma, o objetivo do trabalho foi avaliar estratégias de manejo de soluções nutritivas preparadas em águas salobras, no cultivo da rúcula (cv. Folha larga) em hidroponia de baixo custo, cujo foco principal é o uso em comunidades difusas pelos Semiárido Brasileiro. Para tal, foram realizados dois experimentos nos quais foram testados a utilização de seis níveis de salinidade da solução nutritiva (1,5; 3,0; 4,5, 6,0; 7,5 e 9 dS m-1) e duas frequências de circulação da solução (2 e 3 vezes ao dia, a saber, às 8 e às 16 horas e às 8, 12 e 16 horas), porém, no Experimento I a reposição da lâmina evapotranspirada foi feita com a respectiva água salobra dos usada no preparo da solução nutritiva e no Experimento II as águas foram repostas com água de abastecimento (0,12 dS m-1). Estes tratamentos foram distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, analisado em esquema fatorial 6 x 2, com cinco repetições. Através disso, verificaram-se menores perdas nas relações hídricas e na produção de biomassa da parte aérea na rúcula, quando adotou-se reposição com água de abastecimento, além disso, o consumo e a eficiência do uso da água foram reduzidos pelo incremento salino, independentemente da estratégia de reposição da lâmina evapotranspirada. Tanto para reposição com água de abastecimento e com água salobra, o aumento da condutividade elétrica da solução nutritiva proporcionou diminuição na produção de biomassa fresca e seca, no percentual de massa seca e na biometria das plantas. O aumento da frequência de circulação não influenciou as variáveis biométricas, no entanto, sob maior frequência de circulação a planta priorizou o desenvolvimento da biomassa da parte aérea em detrimento da raiz.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola}, note = {Departamento de Engenharia Agrícola} }