@MASTERSTHESIS{ 2018:1963927101, title = {Avaliação do estresse oxidativo no parênquima testicular e concentração sérica de testosterona, T3 e T4 em ovinos alimentados com diferentes tipos de palma forrageira}, year = {2018}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7584", abstract = "O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes tipos de palma forrageira no estresse oxidativo testicular, no perfil endócrino e no parênquima testicular de ovinos machos. Trinta e dois ovinos machos (oito meses de idade) com padrão racial não definido foram utilizados no estudo. O protocolo experimental foi aprovado pelo comitê de ética (n ° 053/2015). Os animais foram alimentados com dieta à base de feno de capim-elefante (GCE) ou substituição parcial por palma forrageira miúda (GPM), orelha de elefante mexicana (GOEM) e IPA Sertânia (GIP) durante 63 dias. No dia da eutanásia, os testículos foram retirados, fixados em glutaraldeído a 4%, submetidos ao processamento histológico da resina e corados pelo azul de toluidina. Em seguida, foram realizadas análises histológicas e morfométricas testiculares. Os animais do grupo IPA Sertânea apresentaram aumento de peso corporal (p <0,001). Entretanto, o mesmo grupo apresentou redução na altura do epitélio (GCE p <0,001; GOEM p <0,001; GPM p <0,001), diâmetro tubular (GCE p <0,001; GOEM p <0,001; GPM p = 0,002) e área tubular (p <0,001). Todos os grupos apresentaram degeneração no epitélio germinativo, mas o grupo alimentado com capim-elefante apresentou maior intensidade nas lesões que os demais. Os níveis de testosterona foram maiores (p = 0,025) no GOEM, GPM e GIP do que no grupo GCE. O uso de palmito Míuda (p = 0,002) e IPA sertania (p = 0,032) na ração foi eficiente no aumento dos níveis de T3 em relação ao GEC. Os níveis de T4 foram aumentados no GPM quando comparado ao GEC (p = 0,005). De acordo com a análise do estresse oxidativo, os níveis de catalase foram aumentados no GPM em relação aos demais tratamentos (GCE p = 0,002; GOEM p = 0,005; GIP p = 0,035). Os níveis de malondialdeído foram maiores no GEC (p = 0,006) e GPM (p = 0,008) do que no grupo GIP. Em geral, os animais alimentados com palma forrageira apresentaram melhores resultados em análise quantitativa e qualitativa. Assim, as degenerações não podem ser atribuídas às dietas. No entanto, a palma forrageira foi eficaz na criação de mecanismos metabólicos para proteção do parênquima testicular", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biociência Animal}, note = {Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal} }