@MASTERSTHESIS{ 2018:2059223418, title = {Distribuição espacial de Aedes aegypti (Diptera: culicidae) em áreas vulneráveis para a transmissão de arboviroses}, year = {2018}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7397", abstract = "Os culicídeos do gênero Aedes, estão envolvidos na transmissão das arboviroses Dengue (DENV), a Chikungunya (CHIKV) e o Zika vírus (ZIKV) e ultimamente são consideradas um grande desafio para a saúde pública. Novas metodologias de monitoramento para o conhecimento de áreas vulneráveis para a transmissão das arboviroses vêm sendo utilizadas e as armadilhas de oviposição (OVITRAMPAS), tem se mostrado sensível ao conhecimento dessas áreas, associadas aos determinantes sociais em saúde. O uso do georreferenciamento, através da construção de mapas é outra ferramenta que permite visualizar, a distribuição, concentração e incidência dos agravos em saúde. Diante disso, o presente trabalho buscou estudar a distribuição espacial do Ae. aegypti no conhecimento de áreas vulneráveis para o controle vetorial e possibilidade de transmissão de arboviroses (Dengue Zika, Chikungunya) no município de Agrestina, Pernambuco. Para a coleta de ovos, utilizou-se armadilhas de oviposição em 35 pontos georreferenciados, distribuídos em sete pontos, com coleta quinzenal, no período de Maio de 2016 a Abril de 2017. Os dados climáticos de temperatura, umidade e pluviosidade foram coletados através da Agência Pernambucana de Águas e Climas (APAC) e Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), sendo correlacionados com o número de ovos presentes nas ovitrampas e aplicados os índices entomológicos de Positividade de Ovitrampas (IPO), Índice de Densidade de Ovos (IDO) e o Índice de Densidade Vetorial (IDV) para a classificação das áreas entre, controle, alerta e risco. Após essas etapas foram construídos mapas temáticos de Kernel para o conhecimento das áreas de maior infestação vetorial. Foram coletados 44.936 ovos. Em todo período do estudo os índices de infestação apresentaram variações entre as zonas de controle, alerta e risco. No que se refere aos fatores climáticos, a umidade foi o fator que contribuiu de forma significativa para a infestação vetorial e através dos mapas temáticos verificou-se a distribuição espacial do Aedes aegypti. As armadilhas de oviposição, associada a análise dos fatores climáticos, bem como a utilização dos índices entomológicos e a aplicação das ferramentas de georreferenciamento, sinalizam boas estratégias para o conhecimento de controle de áreas vulneráveis a transmissão das arboviroses.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical}, note = {Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal} }