@MASTERSTHESIS{ 2017:1568743639, title = {Dinâmica da regeneração natural de espécies arbóreas em ambiente de borda e interior em floresta atlântica, Pernambuco, Brasil}, year = {2017}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7396", abstract = "O estudo da regeneração natural e sua dinâmica constitui um tema de relevância para a preservação, conservação e recuperação das florestas. A finalidade principal deste trabalho de pesquisa foi estudar a dinâmica da regeneração natural de espécies arbóreas em ambiente de borda e interior de um fragmento de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, denominado Mata do Engenho Camurim, com área total de 243,40 ha, no município de Paudalho, estado de Pernambuco. Para avaliar a dinâmica da composição e estrutura da regeneração natural, os dados coletados em 2016 foram comparados aos de um trabalho realizado na área em 2013 por Torres (2014. Foram coletados dados em 80 parcelas permanentes de 25 m² (5 por 5 m) instaladas no ano 2013, sendo 40 parcelas em cada ambiente. No interior das parcelas, foram mensuradas as alturas e as circunferências da base (CAB 0,30 m) dos indivíduos cujo nível de inclusão foi maior ou igual a 1,0 m de altura e menor que 15,0 cm de circunferência à altura do peito (CAP 1,30 m). Consideraram-se três classes de tamanho para classificar aos indivíduos regenerantes: Classe 1, indivíduos com altura 1 ≤ H ≤ 2 m; Classe 2, com altura 2 < H ≤ 3 m; e Classe 3, com altura > 3,0 m e CAP ≤ 15 cm. Foram estimados os parâmetros fitossociológicos, os índices de diversidade e equabilidade, a taxa de regeneração natural por espécie, a mortalidade e recrutamento e os porcentuais de perda e de ganho por ano da vegetação regenerante nos dois ambientes estudados. Os resultados da composição florística mostraram que Fabaceae, Sapindaceae e Myrtaceae foram as famílias com maior riqueza de espécies. Na fitossociologia pode-se observar que as especies com a maior riqueza de indivíduos foram as que apresentaram maior Valor de Importancia (VI) para ambos ambientes e o mesmo comportamento foi observado para o valor da Regeneração Natural Total (RNT). Quanto a classificação sucessional, as espécies secundárias iniciais foram as que apresentaram a maior porcentagem na área de estudo. A Taxa de Regeneração Natural (TRN) por espécies mostrou uma diminuição, entre 2013 e 2016, na densidade das pioneiras tanto no ambiente de borda como no interior. As classes de tamanho 1 e 2 apresentaram valores negativos de TRN para ambos ambientes, influenciado pela alta mortalidade. Em ambos ambientes os valores da taxa de mortalidade foram superiores aos da taxa de recrutamento. No teste T as variáveis dos ambientes: número de indivíduos, mortalidade, recrutamento e crescimento em área basal não apresentaram diferenças significativas.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais}, note = {Departamento de Ciência Florestal} }