@MASTERSTHESIS{ 2018:277840831, title = {Tamanho da área amostral e fitossociologia da vegetação arbórea regenerante em fragmento de floresta atlântica em Pernambuco, Brasil}, year = {2018}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7377", abstract = "Este estudo tem como objetivo avaliar a metodologia da eficiência relativa na definição da área e forma de parcelas em levantamentos de espécies arbóreas regenerantes em um fragmento urbano protegido de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco, Brasil. Para execução da pesquisa, ao todo foram instaladas 40 parcelas de: 5m x 5m; de 5m x 10m; de 10m x 10m e de 10m x 25m, sendo 20 em cada ambiente florestal (borda e interior). Em todas as parcelas, foram catalogados, identificados e mensuradas as circunferências à altura da base a 30 cm do solo de todos os indivíduos cuja altura com igual ou maior que 1,0 metro e que apresentavam circunferência à altura do peito à 1,30 m do solo, menor que 15,0 cm. Foram estimados os parâmetros fitossociológicos para cada tamanho de parcela, e após selecionadas a forma e a área de parcela, foi descrita a composição florística, estruturas vertical e horizontal entre os ambientes de borda e interior do fragmento. Pode-se constatar que à medida que se ampliou a dimensão de amostra na área estudada, demandou-se maior tempo médio e total de mensuração do inventário em campo, e por consequência, obteve-se: maior número de indivíduos, riqueza e diversidade de espécies, variações do número de indivíduos e de espécies entre as unidades amostrais, frequência de espécies e concentração de indivíduos nas classes de altura iniciais de regeneração. Em contrapartida, apresentou-se menor: coeficiente de variação, erro amostral, abundância, uniformidade do número de indivíduos por espécies e dominância de espécies. Independente das formas e áreas das parcelas, níveis diversidade, equabilidade assim como estimativas de abundância e dominância registradas são semelhantes aos já registrados em pesquisas com a regeneração de espécies arbóreas na Floresta Atlântica do Estado de Pernambuco. Os resultados indicaram que a parcela de 10m x 10m foi a mais eficiente dada a elevada precisão amostral, alta riqueza de espécies e baixo de tempo de mensuração do inventário. Os estimadores Jackknife de 1ª ordem indicaram que independente da dimensão de parcela adotada, as amostragens apresentaram acurácia superior a 77% entre a riqueza observada versus riqueza estimada. Este estudo aponta uma diminuição na caracterização da riqueza de espécies ao se adotar parcelas muito pequenas, ou mesmo ao se incluir critérios de erro amostral admissível superior a 10% em ambientes de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, e fornece direcionamento quanto ao planejamento e direcionamento de futuros trabalhos a serem desenvolvidos com a regeneração natural de espécies arbóreas no bioma Mata Atlântica em Pernambuco.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais}, note = {Departamento de Ciência Florestal} }