@MASTERSTHESIS{ 2018:1931299392, title = {Avaliação dos achados clínicos, hematológicos e bioquímico séricos em cães naturalmente infectados por Leishmania infantum submetidos a tratamento experimental}, year = {2018}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7229", abstract = "A Leishmaniose visceral canina (LVC) é uma antropozonoose causada pelo parasito de tipo intracelular Leishmania infantum. Os cães podem ser classificados em assintomáticos ou sintomáticos, sendo os sinais dependentes da resposta imune de cada animal. O tratamento continua sendo um desafio, assim como a interpretação dos achados hematológicos e da bioquímicos sérica, pela falta de uniformização dos resultados. O objetivo deste trabalho foi a avaliar achados clínicos, hematológicos e da bioquímicos sérica de cães naturalmente infectados com Leishmania infantum, submetidos a tratamento experimental. Foram utilizados 14 cães com diagnóstico parasitológico positivo para Leishmania spp. Estes foram separados em dois grupos de tratamento, um com alopurinol associado a domperidona (DOA) (n=7) e o outro grupo alopurinol associado a miltefosina (MIA) (n=7). Os animais foram monitorados a cada 30 dias até o dia 90 pós tratamento, e realizou-se exame físico, clínico, pesquisa parasitológica de formas amastigotas de Leishmania sp. de aspirado de medula óssea, linfonodo e citologia esfoliativa de pele, além do hemograma e bioquímica sérica: ureia, creatinina, ALT, AST, proteínas totais, globulina e albumina. Todos os animais a partir do dia 60 apresentaram melhora clínica e negativaram na pesquisa parasitológica. Os dois grupos de tratamento no início do estudo revelaram trombocitopenia seguida por hiperproteinemia plasmática e anemia, os resultados da bioquímica sérica revelaram hiperglobulimenia, hipoalbuminemia, AST elevado e azotemía. Após 90 dias de tratamento as alterações hematológicas e bioquímicas diminuíram, mas no grupo DOA ainda apresentou anemia (14,29%), trombocitopenia (28,57%), hiperproteinemia (71,43%) e leucocitose (42,86%) no hemograma, e azotemía (14,29%), hipoalbuminemia (71,43%) e hiperglobulinemia (71,43%) na bioquímica sérica. No grupo MIA apresentou linfocitose (28,57%), eosinofilia (14,29%), trombocitopenia (42,86%) e hiperproteinemia plasmática (71,43%) no hemograma, e azotemia (42,86%), hiperglobulinemia (100%) e hipoalbuminemia (85,71%) na bioquímica sérica. Conclui-se que, o tratamento de alopurinol associado a domperidona é o melhor protocolo favorecendo a remissão dos achados clínicos e laboratoriais.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biociência Animal}, note = {Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal} }