@MASTERSTHESIS{ 2016:1116027129, title = {Avaliação comparativa entre tromboplastina e trombina autógena para ativação do gel de plasma rico em plaquetas de cães}, year = {2016}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7156", abstract = "O Plasma Rico em Plaquetas (PRP) é um concentrado plaquetário obtido no final do processo de centrifugação do sangue total. O produto tem sido estudado na reparação tecidual pelo fato das plaquetas conterem no seu interior fatores de crescimento que estimulam processos orgânicos como a mitogênese e a angiogênese. Para que ocorra a liberação de tais fatores de crescimento no tecido onde o PRP é aplicado, as plaquetas precisam ser ativadas, e isso ocorre através da adição de substâncias denominadas fatores de ativação. A partir desse momento, o PRP adquire uma consistência gelatinosa, o que facilita sua aplicação e fixação no tecido alvo, passando a ser denominado gel de plaquetas. Levando em consideração que não existe um único protocolo de obtenção do gel de plaquetas e que diferentes fatores ativadores podem ser utilizados na sua produção, objetivou-se com essa pesquisa realizar uma análise comparativa de dois fatores ativadores: trombina autógena e tromboplastina, com relação a facilidade de aquisição, custo, formação do gel após a ativação e quanto ao risco de contaminação do PRP por meio de análise bacteriológica. Para realização do experimento foram selecionados 20 cães saudáveis dos quais foram coletados amostras de sangue, no total de 18 mL de cada animal para produção do gel de plaquetas pelo método manual usando dois tempos de centrifugação, sendo a primeira centrifugação de 1200 rpm e a segunda 1600 rpm, ambas durante 10 minutos. As amostras de sangue foram divididas igualmente em três grupos, sendo cada grupo com 20 amostras: grupo A (PRP sem ser adicionado fator ativador-controle), grupo B (gel de plaquetas ativado com trombina autógena) e grupo C (gel de plaquetas ativado com tromboplastina). As amostras de PRP líquido (Grupo A) possuíam a coloração variando do transparente esbranquiçado a rósea e as mesmas se mantiveram na forma liquida durante todo o tempo de observação. No grupo B a coloração se manteve turva à medida que o gel era formado e as amostras levaram de 1 a 2 minutos para gelificar, entretanto 40% das amostras continuavam na forma líquida, mesmo sendo adicionado o dobro da proporção do fator ativador. Nas amostras do Grupo C a coloração ficou translucida e foi formado um gel de consistência firme no tempo máximo de 30 segundos em 100% das amostras. Não houve contaminação das amostras de todos os grupos de acordo com análise bacteriológica. Conclui-se que, apesar da trombina autógena e tromboplastina serem de fácil aquisição na cidade do Recife (Pernambuco), a tromboplastina é uma melhor opção de fator ativador para o gel de PRP por apresentar menos custo e ser mais eficiente em gelificar todas as amostras.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária}, note = {Departamento de Medicina Veterinária} }