@MASTERSTHESIS{ 2017:1626561477, title = {Comparação entre métodos para o cálculo do avanço da tuberosidade tibial, em cães}, year = {2017}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7140", abstract = "A ruptura do ligamento cruzado cranial causa instabilidade articular, sendo uma das causas mais comuns de claudicação em cães. Uma das técnicas cirúrgicas atuais mais populares para o tratamento desta afecção éo avanço da tuberosidade tibial (TTA). Esta pesquisa teve como objetivo comparar os métodos de cálculo desse avanço descritos por Koch (2016), Ness (2011), o do platôtibial por Slocum (1993), o da tangente comum por Dennler et al. (2006) e oquadro com valores préestabelecidos de acordo com o peso do animal apresentado por Vezzoni (2010), verificando entre os dois joelhos do mesmo animal, se a quantidade de avanço necessária seria a mesma; e se o tamanho necessário do avanco indicado pelos métodos utilizados no estudo é compatível com o tamanho dos espaçadores fabricados no Brasil para a técnica de TTA padrão e TTA rapid. Para isso foram realizadas radiografias digitais dos dois joelhos de 40 cães atendidos em clínica particular de diagnóstico por imagem, excluindo os cães que apresentassem platô tibial acima de 30 grau. Em seguida foram realizados os métodos de cálculo de avanço em questão e estes valores obtidos foram comparados entre si e entre os dois membros. No presente estudo observou-se que não há diferença significativa entre os métodos do platô tibial, Ness (2011) e Koch (2016), porém há diferença entre tais métodos e os métodos da tangente comum e o do quadro com medidas pré estabelecidas. Houve também índice de confiança moderado ao comparar o método do quadro pré definido com todos os outros métodos, assim como o da tangente comum com todos os outros métodos, exceto o do platô tibial, que demonstrou um índice de confiabilidade bom. Tal resultado positivo também foi observado ao comparar os demais métodos entre si. Quanto ao lado, não foi observada diferença significativa entre membros direito e esquerdo, exceto no método descrito por Ness (2011) (p = 0,038). Também foi observado na pesquisa que os implantes disponíveis no mercado brasileiro, na maioria dos casos, não são exatamente coincidentes com as medidas encontradas, podendo levar a um avanço menor ou excessivo da tuberosidade da tíbia.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária}, note = {Departamento de Medicina Veterinária} }