@PHDTHESIS{ 2017:676464132, title = {Controle genético da resistência do tomateiro 'yoshimatsu' à Ralstonia pseudosolanacearum e Ralstonia solanacearum}, year = {2017}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7065", abstract = "A murcha bacteriana na cultura do tomateiro é uma doença que tem importância local, nacional e mundial. Esta doença é de difícil controle e pode provocar prejuízos que podem comprometer toda a lavoura. A resistência genética dentro do manejo integrado é a principal medida de controle da murcha bacteriana. Neste sentido, o conhecimento do controle genético da resistência em programas de melhoramento tende a aprimorar a eficiência em seu planejamento e na escolha do melhor método a ser adotado. O objetivo com esta tese foi estudar o controle genético da resistência do tomateiro ‘Yoshimatsu’ à Ralstonia pseudosolanacearum e Ralstonia solanacearum. Na primeira etapa dois experimentos foram conduzidos com os genitores Yoshimatsu, IPA-7 e as gerações F1, F2, RC11 e RC21, utilizando o delineamento em blocos casualisados com quatro repetições. Na segunda etapa dois experimentos foram conduzidos com 43 progênies F2:3 e seus genitores com o mesmo delineamento experimental da primeira etapa. Em cada etapa foram inoculadas as duas espécies do complexo R. solanacearum, em experimentos independentes. Foram avaliadas a incidência e severidade da murcha bacteriana por meio de escala descritiva de notas aos 10 e 20 dias após a inoculação. O controle genético da resistência do tomateiro ‘Yoshimatsu’ à R. pseudosolanacearum envolve dois genes de efeito maior com segregação independente de efeitos aditivos apenas, mais poligenes com efeitos aditivos e de dominância, em que a resistência está associada a alelos recessivos. Por outro lado, o controle genético da resistência do tomateiro ‘Yoshimatsu’ à R. solanacearum envolve dois genes de efeito maior com segregação independente de efeitos aditivos e de dominância, mais poligenes com efeitos aditivos e de dominância, em que a resistência também está associada a alelos recessivos. Neste estudo, a seleção de plantas resistentes a R. pseudosolanacearum e R. solanacearum é indicada principalmente aos 20 dias após a inoculação.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Melhoramento Genético de Plantas}, note = {Departamento de Agronomia} }