@MASTERSTHESIS{ 2014:348755448, title = {Efeito do complexo enzimático no valor energético e nutricional de dietas e desempenho de frangos de corte}, year = {2014}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7018", abstract = "A fim de avaliar o complexo enzimático Bioenzima® (CE) em dietas de frangos de corte foram realizados quatro ensaios de digestibilidade no Laboratório de digestibilidade de não-ruminantes do Departamento de Zootecnia (DZ) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). As aves foram alojadas em gaiolas metabólicas e distribuídas num delineamento inteiramente casualizados com cinco tratamentos e seis repetições. Em cada parcela foram alojadas 10, 8, 5 e 4 aves, respectivamente às idades de 1 a 10, de 11 a 20 dias (fase inicial) e de 21 a 30 e 31 a 40 dias (fase de crescimento). O primeiro tratamento foi denominado controle e não continha o complexo enzimático (D1), o segundo foi o controle positivo, com inclusão de150 ppm do complexo enzimático (D2) e os demais foram denominados dietas testes (D3, D4 e D5), pois além do complexo enzimático na concentraçao de 150 ppm, apresentaram uma valorização na composição química do milho, farelo de soja e farelo de trigo em 2,5; 5,0 e 7,5%, com relação aos valores de energia metabolizável, proteína bruta, aminoácidos limitantes, cálcio e fósforo disponível. O complexo enzimático era composto de amilase, β-glucanase, fitase, protease, pectinase e xilanase. Foram avaliados a energia metabolizável aparente e a aparente corrigida para balanço de nitrogênio, digestibilidade ileal de matéria seca e proteína bruta, retenção de fósforo total das dietas experimentais, bem como parâmetros de desempenho zootécnico das aves. Em ambos os experimentos da fase inicial e no primeiro da fase de crescimento, o complexo enzimático da Bioenzima melhorou a digestibilidade em dietas à base de milho, farelo de soja e farelo de trigo valorizados em até 2,5%, enquanto que, no período de 31 a 40 dias de idade, o complexo enzimático utilizado melhorou a digestibilidade das dietas experimentais em até 5%, visto que exerceu efeito compensatório sobre a digestibilidade dessas dietas, sem comprometer o desempenho zootécnico.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Departamento de Zootecnia} }