@MASTERSTHESIS{ 2014:1773181093, title = {Farelo residual de milho com e sem enzima em dietas para frango de corte}, year = {2014}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6993", abstract = "O milho é o principal ingrediente energético utilizado nas rações de frangos de corte, contribuindo significativamente na maior fração dos custos finais da ração. Pesquisas estão sendo realizadas com alimentos alternativos no intuito de sanar o valor final da produção. Contudo, há pouca literatura sobre a composição química desses ingredientes alternativos para que estes possam entrar na formulação das dietas, atendendo assim as exigências nutritivas do animal. Em frangos de corte, podemos destacar o uso de subprodutos agroindustriais, como o farelo residual de milho (FRM), sendo alternativa na produção avícola. Como subprodutos, esses alimentos podem possuir nutrientes com baixa digestibilidade ou disponibilidade para a utilização nas dietas dos animais. Assim, muitos estudos estão sendo realizados com emprego aos alimentos convencionais ou não o uso de enzimas/complexos enzimáticos, que terão como objetivo aumentar a disponibilidade dos nutrientes para o melhor aproveitamento do animal, gerando assim uma resposta satisfatória da produção. Diante do contexto foi realizado um experimento de metabolismo com objetivo de avaliar o valor nutricional e determinar a energia metabolizável do farelo residual de milho (FRM) sem e com o uso da enzima alfa amilase. Foi realizado um experimento de metabolismo com 180 pintos machos Cobb com 14 dias distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos, cinco repetições e seis aves por parcela. As dietas experimentais foram: T1: ração referência (RR), T2: 60% T1 + 40% de FRM, T3: RR + enzima, T4: 60% T1 + 40% de FRM com adição de enzima, T5: RR com substituição de 100% do milho pelo FRM e T6: RR com substituição de 100% do milho pelo FRM com adição de enzima. A composição química do FRM foi: 88,33 % de matéria seca (MS), 10,23 % de proteína bruta (PB), 15,44 % de extrato etéreo (EE), 4,33 % de cinzas (CZ) e 4555 Kcal/kg de Energia Bruta (EB). Os valores dos coeficientes de metabolizabilidade aparente para o FRM sem e com adição de enzima foram de 73,37 e 76,33% para MS (p=0,0136), 70,44 e 70,39% para PB (p=0,9595) e de 74,79 e 76,77% para EB (p=0,0128). Os valores da energia metabolizável aparente (EMA) e EMA corrigida para retenção de nitrogênio (EMAn) para o FRM (na base natural) foram de 3322±19 e 3241±18 kcal/kg e de 3334±16 e 3261±17 kcal/kg, respectivamente, sem e com adição de enzima. A adição da enzima não teve efeito estatístico significativo sobre os valores de EMA e EMAn. A adição de enzima melhorou o coeficiente de metabolização da matéria seca e da energia.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Departamento de Zootecnia} }