@PHDTHESIS{ 2015:2077419119, title = {Frangos de corte fêmeas alimentadas com rações contendo diferentes níveis de proteína bruta suplementadas com aminoácidos sintéticos}, year = {2015}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6980", abstract = "Três experimentos foram conduzidos no Módulo de Avicultura do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba – Campus Areia - PB, com o objetivo de determinar o nível adequado de proteína bruta em rações para frangos de corte fêmeas em três fases de criação, inicial (1 a 10 dias), crescimento (11 a 21 dias) e final (22 a 42 dias). Em cada experimento foram utilizados 720, 648 e 540 frangos de corte fêmeas da linhagem “Cobb”, de acordo com as fases de criação das aves, distribuídos em um delineamento inteiramente ao acaso, com seis tratamentos e seis repetições com 20, 18 e 15 aves respectivamente. Os tratamentos consistiram no fornecimento de dietas contendo seis diferentes níveis de proteína bruta (PB) da dieta. Foram avaliados dados de desempenho (ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar) e as características de carcaça (rendimento de carcaça, de peito, de coxas, de sobrecoxas, de dorso, de asas, de fígado, de moela, do coração e da gordura abdominal) e de composição corporal e penas. Em cada experimento foi realizada as análises de digestibilidade da matéria seca e da proteína bruta das dietas. Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão para estudar o efeito dos diferentes níveis de proteína. Para o experimento I, o nível de proteína não afetou o consumo de ração. No entanto, observou-se que o ganho de peso e conversão alimentar foram influenciados de forma quadrática, sendo os níveis estimados de proteína bruta que forneceram os melhores resultados no ganho de peso e conversão alimentar: 22,1% e 21,91 %, respectivamente. O rendimento de carcaça e de cortes não foram influenciados pelos níveis de PB, porém, os pesos relativos do fígado e da moela foram maiores nas aves alimentadas com níveis mais altos de PB. Houve efeito linear significativo nos parâmetros de proteína e gordura estudados, tendo em vista o decréscimo do extrato etéreo muscular com a redução do nível de proteína bruta da ração. Contudo, as aves alimentadas com 19% PB foram mais eficientes na deposição de proteína e com isso, excretaram menos nitrogênio no ambiente. No experimento II, foi observado efeito linear dos níveis de proteína bruta sobre o ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar das aves. Não foi constatado efeito dos tratamentos nas características de carcaça e composição química corporal aos 21 dias. Porém, quando se avaliou a eficiência e utilização da proteína bruta, constatou-se que o nível de 17,8% PB apresentou melhores resultados, mas não havendo entre os tratamentos, diferença significativa para a deposição de proteína bruta nas carcaças. Houve efeito linear no consumo e excreção de nitrogênio com a redução proteica. Para o experimento III, não foi observado efeito da redução dos níveis de PB sobre os parâmetros de desempenho e rendimento de carcaça, entretanto, a gordura abdominal apresentou efeito linear com a redução de PB dietética, onde se apresentou maior com o nível de 15,5% PB. Logo, dependendo da fase de criação das aves, é possível utilizar o conceito de proteína ideal por melhorar as variáveis de desempenho e do rendimento de carcaça.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Departamento de Zootecnia} }