@MASTERSTHESIS{ 2016:1343389078, title = {Estruturas de organização dos criadores de pequenos ruminantes para o desenvolvimento de cadeias de comercialização na região de Itaparica, Estado de Pernambuco}, year = {2016}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6968", abstract = "O objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil social e produtivo da criação de caprinos e ovinos na região de Itaparica, Estado de Pernambuco. Foi feito entrevistas com 72 criadores de caprinos e ovinos, os quais foram divididos em quatro grupos (grupo1-situados no município e Petrolândia e membros de Associação de criadores, Petrolândia_AS; grupo2-situados no também no município de Petrolândia mas não membros de Associação, Petrolândias_NAS; grupo3-situados em Itacuruba, Itacuruba; grupo4, situados em Floresta, Floresta). Aplicou-se um questionário de setembro de 2014 a setembro de 2015, utilizando-se como método a entrevista estruturada. Foram feitas análise de frequência simples e análise de correspondência com as variáveis qualitativas e as quantitativas. A maioria dos criadores tinha idade média 56,6, sendo 25,2 anos em média dedicados à criação de caprinos e ovinos. Segundo os entrevistados, o nível tecnológico das instalações é baixo. Nos grupos Petrolândia_NAS e Itacuruba predomina o uso de currais de manejo e maternidade (100%) ao contrário da Petrolâdia_AS e Floresta nos quais 54,6% e 16,7%, possuem apriscos, respectivamente. A principal fonte de água era proveniente do rio (38,9%). Na maioria das propriedades adotava-se o regime de criação extensiva (93,1%) mas apenas 40,8% mantinha os animais em pastejo na caatinga o ano todo (40,8%). Em Floresta, 45,8% dos criadores fornecia Caatinga associado a concentrado. Das 72 unidades produtivas, 79,2% utilizavam a suplementação mineral e a maioria (91,3%) não realiza controle zootécnico. Em 63,9% dos criadores a administração da propriedade era feita de forma permanente, sem assistência técnica (91,7%). Predominava a monta natural a campo (98,6%), e os animais iniciavam a cobertura precocemente e sem controle. Dentre as enfermidades mais comuns estavam a linfadenite caseosa e a ceratoconjutivite. A análise de correspondência mostrou-se eficiente já que os dois primeiros eixos agregam quase 80% da variação total. Os principais fatores limitantes ao desenvolvimento da criação de pequenos ruminantes na região foram a forma de administração da propriedade, a falta da assistência técnica, predominância do sistema de criação extensivo e baixo nível tecnológico das criações.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Departamento de Zootecnia} }