@MASTERSTHESIS{ 2016:1358708552, title = {Uso da farinha de folhas de moringa oleifera na alimentação de frangos de corte}, year = {2016}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6962", abstract = "A Moringa oleífera (MOL) apresenta características que a tornam uma potencial candidata a ser usada como alimento alternativo na alimentação de aves, tais como bom teor de proteína, presença de compostos bioativos, minerais e vitaminas. Assim, este trabalho teve por objetivo determinar os valores energéticos e nutricionais da MOL, foi realizado um ensaio de digestibilidade com frangos. Inicialmente as folhas de MOL foram secas, moídas e encaminhadas ao laboratório para a determinação de sua composição química. Foram utilizados 90 pintos machos da linhagem Cobb-500 com 14 dias de idade, que foram alojados em gaiolas metabólicas de acordo com um delineamento inteiramente causalizado, com cinco tratamentos, seis repetições de três aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de: uma dieta referência e quatro dietas testes onde as folhas de moringa moídas substituíam com base na matéria natural, 10%, 20%, 30% e 40% da dieta referência. O período experimental foi de oito dias (quatro de adaptação e quatro de coleta de excretas). Os dados foram submetidos à análise de variância e análise de regressão ao nível de 5% de probabilidade. A partir da análise de regressão foi determinado os valores de energia metabolizável aparente (EMA), energia metabolizável aparente corrigida para o balanço de nitrogênio (EMAn), coeficiente de metabolizabilidade aparente da matéria seca (CMAMS), coeficiente de metabolizabilidade aparente da proteína bruta (CMAPB), coeficiente de metabolizabilidade aparente da energia bruta (CMAEB) do farelo da moringa oleifera. A MOL analisada apresentou: 90,17% de matéria seca, 18,31% de proteína bruta, 41,99% de fibra em detergente neutro, 23,46% de fibra em detergente ácido, 8,65% de extrato etéreo e 11,10% de matéria mineral. Foi observado um aumento dos valores de energia metabolizável das rações à medida que o a MOL substituía a ração referência. Na derivação das equações de regressão o nível que proporcionou o melhor valor de EMA, EMAn, CMEB foi de 37,7% de substituição. O farelo de folhas MOL apresentou média de 3140 kcal/kg de EMA, 2845 kcal/kg de EMAn, 76,92% de CMAEB, 76,63% de CMAMS e 73,42% de CMAPB.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Departamento de Zootecnia} }