@MASTERSTHESIS{ 2008:343943191, title = {Digestibilidade dos aminoácidos e valores energéticos do farelo de girassol e sua inclusão na ração de frangos de corte}, year = {2008}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6751", abstract = "Cinco experimentos foram realizados no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa para determinar o valor energético e nutricional do farelo de girassol (FG) e o uso de FG em dietas para frangos de corte. Foram realizados dois ensaios de metabolismo a fim de determinar a energia metabolizável aparente corrigida (EMAn), através do método de coleta total de excretas com frangos, e energia metabolizável verdadeira corrigida (EMVn) e a digestibilidade verdadeira dos aminoácidos do FG, através do método de alimentação forçada com galos cecectomizados.O FG utilizado apresentou 89,95% de MS, 28,09% de PB, 4.429 kcal/kg de EB, 22,37% de FB, 2,87 de EE, 0,83% de P e 0,30 de Ca. A EMVn e EMAn determinadas foram 2.200 e 1.983 kcal/kg, respectivamente. Os valores de lisina, metionina e treonina digestíveis foram 0,68, 0,54 e 0,82, respectivamente. Foi realizado um experimento para avaliar o desempenho, o rendimento de carcaça e de cortes e a viabilidade econômica de frangos de corte alimentados com dietas contendo os níveis de inclusão de 0, 5, 10, 15 e 20% de FG. Com a inclusão do FG o consumo diminuiu linearmente na fase inicial e a conversão alimentar melhorou linearmente no período total, enquanto houve efeito quadrático com o aumento da inclusão do FG para conversão alimentar na fase inicial.Não foi encontrada diferença significativa para o rendimento de carcaça e cortes. E foram realizados dois experimentos com a finalidade de avaliar o desempenho, o rendimento de carcaça e cortes e a viabilidade econômica de frangos de corte alimentados com dietas contendo dois níveis diferentes de FG (0% e 20%), com ou sem adição de complexo enzimático (CE) (Celulase, β-glucanase, xilanase e fitase) e os valores de EMAn das dietas iniciais. Em nenhuma das fases foi observado interação entre o FG e o CE sobre o desempenho dos animais. Embora o FG tenha proporcionado diminuição no consumo de ração na fase inicial e no período total, não se observou o mesmo para o ganho de peso nestas fases. Em todas as fases houve melhora na conversão alimentar com o uso do FG, provavelmente isto se deve ao nível de inclusão de óleo na ração, o que pode ter melhorado a digestibilidade da mesma. Houve aumento significativo no ganho de peso com o uso do CE na fase inicial. Não houve efeito significativo para o FG e o CE sobre o rendimento de carcaça e cortes. Não foi observado efeito significativo da adição do CE sobre os valores de EMAn das dietas, porém a adição do CE melhorou significativamente os coeficientes de metabolizabilidade aparente do fósforo e do cálcio.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Departamento de Zootecnia} }