@PHDTHESIS{ 2009:1496493785, title = {Avaliação de técnicas alternativas para o manejo da antracnose da banana em pós-colheita}, year = {2009}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6687", abstract = "A banana (Musa spp.)é a segunda fruta mais consumida no mundo, sendo a fruta fresca detentora de maior mercado mundial. O Brasil, responde como segundo maior produtor, utilizando as cvs. Prata e Pacovan em aproximadamente 60 % de sua área cultivada. Contudo, diversos fatores podem ocasionar perdas na produção. Na pós-colheita à antracnose, causada por Colletotrichum musae, é a principal e mais destrutiva, prejudicando a comercialização. Diante disso, o presente trabalho tem por objetivo avaliar métodos alternativos de controle que visem à redução das perdas pós-colheita em bananas causada por C. musae. O primeiro artigo tem-se o efeito de indutores de resistência no controle pós-colheita da antracnose em banana. Foram avaliados os indutores acibenzlar-S-metil (ASM), Agro-Mós®, Ecolife®, Crop- Set®, metil jasmonato, sendo aplicado na dosagem recomendada (DR) pelo fabricante e DR acrescido de 50 %, por cinco minutos de imersão. As inoculações com o isolado Cm 10 foram realizadas sob os tempos de zero, seis e 12 horas após a indução. No segundo artigo, avaliou-se a produção das enzimas peroxidase, polifenoloxidase, quitinase, β-1,3-glucanase e β-1,4- glucanase sob bananas induzidas com elicitores bióticos e abióticos. O terceiro artigo, diz respeito ao tratamento hidrotérmico (TH) associado ao ASM no controle da antracnose. Onde buquês foram tratados por imersão em água aquecida a 40, 45, 50 e 55 ± 1 ºC, pelos tempos de zero, cinco, 10 e 15 minutos. Paralelo ao tratamento TH, os buquês foram imersos em calda contendo o ASM, por cinco minutos, na DR do fabricante. Em relação ao quarto artigo, verificou-se o efeito de dosagens 0, 50, 150, 300 e 450 nL.L-1 de 1-MCP sobre a antracnose da banana. As inoculações de todos os trabalhos foram realizadas com suspensão de conídios de C. musae na concentração de 106 con./mL, depositado sobre a epiderme previamente ferida. Ao final de cada ensaio foram avaliadas as características físico-químicas da banana com exceção do segundo experimento. O ASM e o AGM aplicado 12 horas antes dainoculação na dosagem comercial acrescido de 50 %, foram o mais eficientes no controle da doença. Em relação as enzimas peroxidase, polifenoloxidase, β-1,3-glucanase e β-1,4- glucanase, o AGM e o MJ foram os indutores mais eficientes em sua produção. Para a quitinase apenas o AGM destacou-se em relação aos demais. Às temperaturas ao redor de 40 a 45 ºC em todos os tempos de exposição testados foram as mais expressivas na redução da severidade da doença em relação á testemunha. No TH + ASM, para as temperaturas de 45 a 50 °C em todos os tempos de exposição e 40 °C nos tempos de 10 e 15 minutos apresentaram menor severidade da doença em relação ao TH isolado. No 1-MCP as dosagens de 150 e 50 nL.L-1 apresentaram os menores valores de severidade com 9,57 e 9,67 mm, respectivamente. Não ocorreram mudanças significativas no pH, SST e ATT, que comprometessem a comercialização e o consumo in natura da banana.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia}, note = {Departamento de Agronomia} }