@MASTERSTHESIS{ 2012:296845688, title = {Avaliação de parâmetros epidemiológicos da podridão por lasiodiplodia em uva nas cultivares itália muscat e thompsom seedless}, year = {2012}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6617", abstract = "Lasiodiplodia theobromae é responsável por inúmeras doenças em diversas culturas de importância econômica que podem vir a ser infectadas tanto em pré como em pós-colheita, podendo causar diferentes sintomas. Na videira, o patógeno infecta as bagas, causando a podridão por lasiodiplodia, provocando lesões que prejudicam ou inviabilizam a comercialização do fruto. Diante da relevância deste fitopatógeno e dos altos níveis de infecção na região produtora do Submédio São Francisco, região importante na produção de uvas finas de mesa, este trabalho buscou avaliar os parâmetros epidemiológicos da podridão por lasiodiplodia em bagas de uvas das cultivares Itália Muscat e Thompson Seedless. Realizou-se teste de patogenicidade e agressividade com 10 isolados de L. theobromae (L1, L2, L3, L4, L5, L6 L7, L8, L9 e L10), inoculados sobre ferimentos produzidos por um furador com oito agulhas de 2 mm de comprimento em uvas da cv. Itália Muscat na concentração de 106 conídios/mL. Todos os isolados testados foram patogênicos a uva. O isolado L1 foi o mais agressivo, apresentando maiores médias de lesões em comparação aos demais, sendo este utilizado nos testes posteriores. Estudou-se a influência da região de deposição do inoculo (equatorial e peduncular), métodos de inoculação (gota e pulverização) além dos parâmetros epidemiológicos: concentração de inóculo (103, 104, 105, 106 e 107 conídios/mL), período de molhamento (0, 12, 24, 36, 48 h), e temperatura (2, 5, 10, 15, 20, 25ºC). Em relação à concentração de inóculo foi verificado que tanto para a cv. Itália Muscat quanto na cv Thompson Seedless a melhor concentração de 107 conídios/mL, aplicado 10 μL na região equatorial pelo método de inoculação de gota foi o que proporcionou maior desenvolvimento de lesão sobre as bagas de uva. Em relação aos aspectos epidemiológicos, temperatura e período de molhamento, verificou-se um maior desenvolvimento de lesão em torno de 25°C sob um período de 48 horas de molhamento.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia}, note = {Departamento de Agronomia} }