@PHDTHESIS{ 2002:910927119, title = {Variabilidade de Acidovorax avenae subsp. citrulli e epidemiologia da mancha-aquosa do melão}, year = {2002}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6587", abstract = "Foi estudada a variabilidade de 20 isolados de Acidovorax avenae subsp. citrulli quanto aos componentes da mancha-aquosa do melão e reação de hipersensibilidade, e analisada a transmissão da bactéria pelas sementes dos frutos inoculados. Foi também avaliada a influência da duração (0, 6, 24 e 48 horas) e início do período de molhamento foliar (0, 6, 24 e 48 horas após a inoculação), bem como da concentração de inóculo de A. avenae subsp. citrulli (3,4 x 101 a 3,4 x 107 UFC mL-1) na severidade da mancha-aquosa em meloeiro. A influência da temperatura (15, 20, 25, 30, 35 e 40° C), da umidade (0 e 6 horas de câmara úmida), da concentração de inóculo ( 3,4 x 101 a 3,4 x 107 UFC mL-1) e da idade do fruto (40, 50, 60 e 70 dias) no desenvolvimento da mancha-aquosa em melão, foram ainda verificadas. Sementes, plantas e frutos foram inoculados pelos métodos de infiltração a vácuo, pulverização e injeção subepidérmica, respectivamente. Plântulas e plantas foram avaliadas quanto ao período de incubação,índice de doença, área abaixo da curva do progresso da doença e taxa de progresso da doença, e os frutos, quanto ao período de incubação, diâmetro da lesão externa e profundidade da lesão. Os dados obtidos foram submetidos a testes de comparação de médias, testes de agrupamento ou análises de regressão. A análise da distância Euclidiana por ligações simples, confirmou a variabilidade entre os isolados de A. avenae subsp. citrulli, permitindo a separação destes em quatro grupos de similaridade. A transmissão da bactéria por sementes variou de 30 a 64 % e todos os isolados induziram reação de hipersensibilidade em folhas de fumo e tomate. As equações de regressão para as variáveis analisadas em meloeiros foram melhor ajustadas pelos modelos quadrático ou logarítmico. O período de incubação variou de 1,3 a 2,7 dias, emaior nas plantas sem molhamento foliar, contudo o índice de doença e a área abaixo da curva de progresso da doença aumentaram com o incremento da duração do molhamento foliar. O início do período de molhamento foliar às 48 horas após a inoculação elevou o período de incubação e a taxa de progresso da doença em relação aos demais períodos. O incremento da concentração de inóculo elevou a taxa de progresso da doença, índice de doença e área abaixo da curva de progresso da doença, os quais atingiram valores máximos de 4,4 unidades de infecção/dia, 73,7 % e 18,9, respectivamente, na concentração 3,4 x 107 UFC mL-1. A temperatura e umidade influenciaram significativamente a severidade da mancha-aquosa nos frutos, embora o período de incubação não tenha sido afetado. As maiores lesões externas foram observadas em frutos incubados a 35 e 30 ° C sem câmara úmida, e a 30° C em câmaraúmida por seis horas. Com relação à profundidade, as lesões nos frutos incubados sem câmara úmida foram maiores às temperaturas de 25 e 30° C. Em câmara úmida, as lesões a 30° C foram maiores que as demais. Não foi observado desenvolvimento da mancha-aquosa em frutos incubados a 15 e 20° C. A umidade influenciou significativamente (P=0,05) o diâmetro e profundidade da lesão, exceto às temperaturas de 35 e 25° C, respectivamente. O diâmetro e profundidade das lesões aumentaram com a elevação da concentração de inóculo e foram reduzidos com o aumento da idade do fruto. Na concentração 3,4 x 101 UFC mL-1 não foi observada a presença de sintomas da doença na casca e na polp", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia}, note = {Departamento de Agronomia} }