@MASTERSTHESIS{ 2009:1316521231, title = {Silício no controle da mancha-aquosa em meloeiro (Cucumis melo L.)}, year = {2009}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6565", abstract = "A mancha-aquosa do meloeiro, causada pela bactéria Acidovorax avenae subsp. citrulli (Aac) ocasiona consideráveis perdas a produção. Este trabalho objetivou (1) avaliar os efeitos de diferentes doses de silício (Si) no controle da mancha-aquosa do meloeiro analisando os atributos químicos do solo, os componentes epidemiológicos da doença, a nutrição e desenvolvimento da planta e o efeito direto sobre o patógeno; (2) avaliar a atividade enzimática em meloeiros suplementados ou não com Si, inoculados e não inoculados com o patógeno O silicato de cálcio foi incorporado ao solo nas doses de 0,00; 0,25; 0,50; 1,50 e 3,00 g kg-1 SiO2. Após 20 dias de incubação, realizou-se o transplantio de mudas de meloeiro híbrido amarelo AF 4945 e análises químicas do solo. Foram avaliados período de incubação, índice de doença, área abaixo da curva de progresso da doença e incidência aos 20 dias após inoculação. Avaliações de crescimento, desenvolvimento e acúmulo de nutrientes na planta foram realizadas após 45 dias de cultivo. A maior dose de SiO2 utilizada promoveu alterações significativas nos atributos químicos do solo, na nutrição e desenvolvimento da planta, e reduziusignificativamente o índice de doença, a área abaixo da curva de progresso da doença e a incidência, aumentando o período de incubação e controlando a mancha-aquosa. O silício não inibiu o crescimento de Aac in vitro. As proteínas solúveis totais e algumas isoformas da superóxido dismutase foram induzidas pela presença do Si, enquanto as peroxidase, peroxidase do ascorbato, quitinase, β-1,3 glucanase e fenilalanina amônia liase não foram influenciadas.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia}, note = {Departamento de Agronomia} }