@MASTERSTHESIS{ 2011:1437810073, title = {Freqüência alimentar e desempenho de juvenis do beijupirá, Rachycentron canadum( Linnaeus, 1766)}, year = {2011}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6545", abstract = "O beijupirá (Rachycentron canadum) é uma espécie de rápido crescimento e alto valor de mercado e que recentemente tem despertado interesse no seu cultivo comercial no mundo, principalmente na Ásia. No Brasil, há relatos que a piscicultura marinha tenha se iniciado em Pernambuco no século XVII, quando algumas espécies eram cultivadas em viveiros estuarinos em Recife e Olinda. Atualmente, não há registros oficiais de produção da piscicultura marinha no Brasil. Apesar da piscicultura marinha não ser uma realidade como em outros países produtores no mundo, há boas condições para o desenvolvimento dessa atividade no Brasil. Algumas iniciativas têm sido tomadas para o cultivo do beijupirá tanto a nível comercial em mar aberto quanto a nível experimental nas universidades. Entretanto, como parte do processo de estabelecimento de uma indústria nova de cultivo há questões prioritárias que devem ser investigadas. Grande parte dos custos envolvidos no cultivo comercial de peixes é decorrente da alimentação, sendo imprescindível o seu melhor aproveitamento nos cultivos intensivos comerciais, bem como utilizar estratégias de alimentação que reduzam os custos principalmente para espécies carnívoras que exigem dietas com alto teor de proteína. No presente trabalho foram utilizados juvenis do beijupirá (Rachycentron canadum) com peso inicial de 110 g alimentados manualmente à saciedade. O presente estudo teve como objetivo avaliar efeito de diferentes frequências de alimentação (1, 2, 3, 4 e 6 refeições diárias) sobre o desempenho de juvenis do beijupirá durante 60 dias de cultivo em laboratório. Ao final do cultivo, os peixes foram contados, medidos, e a sobrevivência, peso final, ganho de peso, taxa de crescimento específico, taxa de conversão alimentar aparente, consumo alimentar aparente, fator de condição e coeficiente de variação foram estimados. Nessas condições experimentais, a frequência de alimentação não mostrou influência significativa no desempenho de juvenis de beijupirá entre 100 e 300 g. Entretanto, nos cultivos comerciais, onde há um maior número de animais cultivados, o comportamento do beijupirá, por ser mais agressivo, pode levar a lesões corporais devido a choque mecânico. Em vista disso, futuros estudos sobre o desempenho do beijupirá devem ser realizados em condições de campo.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Aquicultura}, note = {Departamento de Pesca e Aquicultura} }