@MASTERSTHESIS{ 2010:852158042, title = {Rádio comunitária, gênero e capital social: a experiência da Alternativa FM, emissora da Associação das Mulheres de Nazaré da Mata - Amunam}, year = {2010}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6082", abstract = "O objetivo deste estudo é analisar as apropriações da Rádio Comunitária Alternativa FM pelas mulheres envolvidas nas ações da organização não- governamental Associação das Mulheres de Nazaré da Mata – Amunam. Especificamente o que se quer compreender é até que ponto o trabalho na produção de uma rádio comunitária contribui para o desenvolvimento do capital humano e do capital social dessas mulheres. Pesquisar as rádios comunitárias como iniciativas que se relacionam ao desenvolvimento local constitui uma possibilidade de refletir sobre a comunicação produzida pelos contextos populares e voltada para eles. No caso específico de um trabalho que avalia a produção de uma rádio comunitária por mulheres rurais, aparece a condição de refletir sobre a construção de capital humano e capital social nessas mulheres a partir dessa prática radiofônica. O aporte teórico sobre Rádio Comunitária fundamenta-se em autores como Cicilia Perruzzo, Lílian Bahia e Dioclécio Luz. A questão de Gênero é trazida por aportes de Joan Scott, Norma Sanchís, e Alma Espino. O Capital Social aparece através de Carlos Julio Jara, Robert Putnam e Heloiza Matos. E a perspectiva da comunicação voltada para o desenvolvimento local é fortalecida pela autora Maria Salett Tauk Santos. Trata-se de um estudo de caso que utilizou técnicas combinadas de coleta de dados, como pesquisa bibliográfica, análise documental e aplicação de entrevista semi-estruturada com a coordenação da Amunam, a direção e coordenação da Alternativa FM e com mulheres radialistas dessa emissora. No decorrer do trabalho, observou-se que a Amunam, por meio da Rádio Alternativa FM, desenvolve um projeto voltado ao desenvolvimento local ao utilizar energias endógenas na tentativa de melhorias em Nazaré da Mata. Melhorias que em muito se relacionam à construção do capital humano, ao possibilitar formação e desenvolvimento de habilidades técnicas pelas mulheres radialistas; e capital social, na medida em que o trabalho na rádio incentiva a colaboração e a participação política dessas mulheres envolvidas na prática radiofônica. Embora se perceba que o capital humano e o capital social ainda estão em formação e fazem parte de um processo que não se estabelece de forma repentina.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural e Desenvolvimento Local}, note = {Departamento de Educação} }