@MASTERSTHESIS{ 2010:1701359116, title = {Adequação de práticas culturais para o manejo de pragas do algodoeiro}, year = {2010}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6013", abstract = "De acordo com o diagnóstico realizado sobre a cotonicultura no Semi-Árido, o ataque de pragas é indicado como um dos principais entraves para o desenvolvimento da atividade na região. Entre as pragas, o bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis Boh. (Col.: Curculionidae) é considerado praga limitante ao cultivo do algodoeiro nesta região onde é baixo o índice de adoção de tecnologia apropriada para o seu controle. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar a realização de poda apical e o impacto da catação de estruturas caídas ao solo e a realização da poda apical de estruturas que não abrirão capulhos na população do bicudo. Os estudos foram realizados em duas localidades e empregou diferentes variedades. Em Paudalho, PE, inicialmente, foi estabelecida a idade da planta para a realização da poda apical empregando quatro variedades de algodão, sendo uma de fibra branca e três de fibras coloridas para posteriormente, a sua aplicação. Foi definido que a poda apical nas idades: 50% de maçãs maduras prestes a abrirem os capulhos e primeiro capulhos abertos, não interferiram com a produção, mas a poda com 50% de maçãs maduras retira mais botões florais não produtivos. EmSurubim, PE, a adoção da poda apical de plantas com 50% de maçãs maduras e catação foram adotadas empregando as variedades BRS 201 de fibra branca e BRS Rubi de fibra marrom. Os resultados demonstram que embora se retire considerável número de insetos mediante a poda ecatação, estas práticas não foram suficientes para a redução da população do bicudo a níveis de infestação abaixo do nível de dano econômico durante a mesma safra, em virtude da alta pressão de infestação da praga na região. O emprego de plantas confinadas e infestação controlada do bicudo em microparcelas foi observado que a adoção da catação, poda apical e catação mais a poda apical juntas reduzem o crescimento populacional do bicudo em relação a não adoção das práticas na ordem de 2,8; 2,5 e 4,8 vezes, respectivamente. Assim, espera-se que esta redução populacional surta efeito na população do bicudo na entressafra e, conseqüentemente, recolonizando as lavouras na safra subsequente.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Entomologia Agrícola}, note = {Departamento de Agronomia} }