@MASTERSTHESIS{ 2008:1747155063, title = {Interação entre o algodoeiro bollgardtm, o ácaro rajado, Tetranychus urticae Koch (Acari: Tetranychidae) e o predador Phytoseiulus macropilis (Banks) (Acari: Phytoseiidae)}, year = {2008}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5941", abstract = "Plantas de algodoeiro têm sido geneticamente transformadas com genes da bactéria Bacillus thuringiensis Berliner (Bt) os quais conferem resistência a certas espécies de lepidópteros-praga. O algodoeiro Bt BollgardTM possui genes que expressam a toxina Cry1Ac. Com esta nova variável interagindo nos agroecossistemas, algumas questões foram levantadas sobre a ação de toxinas Cry em artrópodos não-alvo, motivando o desenvolvimento de pesquisas para gerar os esclarecimentos necessários. O ácaro rajado, Tetranychus urticae Koch, adquire da planta e mantêm em seu corpo concentrações elevadas de toxinas Cry (Cry1Ab do milho Bt e Cry1Ac do algodoeiro Bt). Este resultado leva ao questionamento sobre os possíveis efeitos da toxina sobre este ácaro fitófago e aos seus predadores. Assim, este trabalho investigou a biologia e comportamento de T. urticae e do seu predador, Phytoseiulus macropilis (Banks) em algodoeiro Bt e não-Bt. Os resultados, obtidos durante três gerações consecutivas, mostram que o algodoeiro Bt não afetou negativamente o tempo de desenvolvimento, a viabilidade das formas imaturas e a reprodução dos dois ácaros. Também, a preferência para a colonização e postura de T. urticae e de P. macropilis foram similares entre os algodoeiros Bt e não-Bt. Além disso, não houve alteração na preferência de P. macropilis, quando predando de T. urticae criado em algodoeiro Bt e não-Bt. O ácaro rajado adquiriu e concentrou em seu corpo aproximadamente 3,97 vezes a quantidade de Cry1Ac expressada na planta de algodoeiro.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Entomologia Agrícola}, note = {Departamento de Agronomia} }