@MASTERSTHESIS{ 2007:1529167088, title = {Influência do parasitismo gastrintestinal sobre sinais clínicos, valores de hematócrito (HT) e pproteína plasmática total (PPT), em caprinos e ovinos criados no semi-árido do estado Pernambuco}, year = {2007}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5859", abstract = "Objetivou-se com este trabalho pesquisar a freqüência do parasitismo segundo relato de criadores, e identificar a possível associação entre sinais clínicos, alterações hematológicas e infecção parasitária em caprinos e ovinos, criados em dois municípios do Sertão do Estado de Pernambuco, como parte do Programa de Sanidade Caprina e Ovina deste Estado. Foram utilizados 263 caprinos e 98 ovinos, de diferentes raças, jovens e adultos, de ambos os sexos, para avaliação clínica e colheita das amostras de sangue e fezes, destinadas à análise laboratorial para mensuração do hematócrito, dosagem da proteína plasmática total, contagem de ovos de nematóides por gramas de fezes e coprocultura. Os resultados foram avaliados através de análise descritiva de associação, utilizando-se programa estatístico EpiInfo versão 6.02. A anemia foi o problema de maior frequência, sendo relatada por 50% dos criadores, seguida das diarréias com 47,6% dos relatos. Cerca de 27% dos ovinos apresentaram valores de Ht baixos (17% - 23%), dos quais mais de 77% não apresentaram alteração clinica. Da mesma forma, pouco mais de 25% dos caprinos apresentaram valores de Ht baixos (8% – 18%) estando pelo menos 68% destes sem alteração clinica. Apenas 14,28% dos ovinos apresentaram valores de PPT baixos (5 - 5,8 g/dl), destes, cerca de 85% não manifestaram alteração clínica. Entre os caprinos, apenas 5,32% demonstraram valores de PPT baixos (3,4 – 5,8 g/dl), também com pouco mais de 85% dos animais sadios quanto à avaliação clínica. Dos ovinos avaliados, 46,35% foram positivos ao exame coproparasitológico, destes, pelo menos 57% apresentaram-se sadios quanto à avaliação clínica. Entre os caprinos, 60% foram positivos à contagem de OPG, estando pelo menos 73% destes sem alteração clínica. Valores baixos de Ht (8 – 18%) foram observados em apenas36,58% dos ovinos e em 22% dos caprinos, bem como, valores baixos de PPT (3,4 – 5,8 g/dl) foram observados em 19,51% dos ovinos e em 5,51% dos caprinos, independente do resultado da contagem de OPG. As avaliações qualitativas (exame clínico) não foram decisivas na identificação de indivíduos parasitados e as análises quantitativas (Ht, PPT e Contagem de OPG) não significaram animais enfermos. Os achados demonstraram que a rusticidade e a resistência dos animais do rebanho foram características predominantes nesta pesquisa.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária}, note = {Departamento de Medicina Veterinária} }