@PHDTHESIS{ 2007:915903093, title = {Membrana de celulose microbiana e de politetrafluoretileno expandido usadas como implante na reconstrução de defeito músculo - aponeurótico agudo produzido na parede abdominal de ratos. Estudo comparativo.}, year = {2007}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5846", abstract = "A reconstrução de defeitos músculo-apneuróticos pode ser comprometida pela distância entre as bordas ou pela falta de tecido com características apropriadas para uma síntese cirúrgica adequada. Nestes casos, uso de enxertos musculares e implantes sintéticos ou biológicos podem ser usados. Objetivo; Avaliar o uso de celulose microbiana (Zoogloea sp.), em defeitos produzidos na parede abdominal de ratos. Materiais e Métodos; Sessenta ratos Wistar machos, com média de peso de 437,7±40,9 g, anestesiados com uma mistura de cetamina e xilazina, foram submetidos, uma excisão retangular (2x3cm) incluindo fáscia, músculo e peritônio, bem como tratados com implante de membranas de celulose microbiana (CM) (Grupo CM - 30 animais) ou de politetrafluoretileno expandido (PTFEe) (Grupo PTFEe - 30 animais). Tais grupos foram subdivididos nos Subgrupos 14o DPO, 28o DPO e 60o DPO, de acordo com o período de avaliação. Nesses períodos os animais foram submetidos à eutanásia para avaliação biomecânica e observações histológicas. Resultados; Os níveis de Carga de Ruptura foram progressiva e significativamente elevados entre os Subgrupos 14º DPO, 28º DPO e 60º DPO de cada Grupo estudado. Os valores da Carga de Ruptura foram significativamente maiores no Grupo PTFEe do que no Grupo CM. No Grupo PTFEe houve crescimento de tecido do hospedeiro dentro do implante em 100% das amostras analisadas. No Grupo MC não foi observado tal crescimento em 100% dos espécimes examinados. Discussão; Os níveis mais elevados de Carga de Ruptura na interface implante/hospedeiro no Grupo PTFEe são indicativos da presença de infiltração de tecido do hospedeiro na estrutura porosa deste material, aspecto não observado na arquitetura microporosa da membrana de CM. Conclusões; De acordo com a avaliação biomecânica, a interface implante/hospedeiro mostrou-se mais resistente com o PTFEe do que com a CM. As observações histológicas evidenciaram infiltração de tecido no implante de PTFEe.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária}, note = {Departamento de Medicina Veterinária} }