@MASTERSTHESIS{ 2010:1799673014, title = {Desenvolvimento do milheto forrageiro e sorgo sudão cultivados em solo em função da aplicação de soro de leite}, year = {2010}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5716", abstract = "O soro do leite é um subproduto da produção de queijo, que representa 85-95% do volume do leite e retém 55% dos nutrientes. Por ser rico em minerais pode ser utilizado no solo como fonte de nutrientes para plantas e para a microbiota do solo. Diante disso, o objetivo deste estudo foi avaliar os atributos químicos do solo sob cultivo de milheto e de sorgo sudão, bem como, o desenvolvimento e teores de macronutrientes presentes no milheto e sorgo sudão em resposta a aplicação de doses de soro de leite no solo. O experimento foi conduzido com solo em vasos com capacidade de 8 dm3 em ambiente protegido. As doses foram equivalentes a: 0, 167, 333, 667 e 1000 m3 ha-1 de soro de leite, as quais foram determinadas com base no K presente no soro. Constituiu-se de um fatorial com duas espécies forrageiras, dois manejos de aplicação: dose total e dose parcelada (20 dias após a emergência das plantas) com quatro repetições, totalizando 80 unidades experimentais, 40 para o milheto e 40 para o sorgo. Após 42 dias realizou-se a colheita das plantas, determinou-se a altura e massa fresca. Após secagem do material em estufa até atingir peso constante determinou-se a massa seca. Foi realizada trituração da massa seca para o preparo de extratos específicos para as determinações analíticas dos nutrientes, N, P, Na, K, Ca e Mg. Para o solo, foram coletadas amostras nos vasos e realizadas as análises de P disponível, Ca, Mg, K, Na trocáveis, matéria orgânica, CEes e pH no extrato da pasta de saturada. Os resultados mostraram que para produção de massa fresca e seca, para o manejo de aplicação total, a partir da dose equivalente a 667 m3 ha-1 de soro de leite ocorreu diminuição na produção em ambas as culturas, enquanto que para aplicação parcelada a redução ocorreu a partir da dose 167 m3 ha-1. Já para o solo, observou-se que com o aumento das doses, houve incrementos em todos os íons analisados, bem como na CEes e pH, sendo a dose parcelada a que mais contribuiu.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola}, note = {Departamento de Engenharia Agrícola} }