@MASTERSTHESIS{ 2009:50525854, title = {Regeneração natural de espécies arbóreas de floresta ombrófila densa em sub-bosque de Eucalyptus saligna Smith. e Pinus caribaea Morelet var. caribaea e estudo alelopático na Zona da Mata Sul de Pernambuco}, year = {2009}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5447", abstract = "Avaliou-se a regeneração natural em áreas ocupadas por plantios de espécies exóticas, nos municípios de Tamandaré e Rio Formoso – PE, e verificou-se o efeito alelopático de Eucalyptus saligna Smith. e Pinus caribaea Morelet. var. caribaea, sobre a germinação de Lactuca sativa L. Para análise da estimativa da regeneração natural das espécies arbóreas foram selecionados cinco talhões de Pinus caribaea Morelet var. caribaea e lançadas 2 parcelas de 1,0 x 50 m, em três talhões de Eucalyptus saligna Smith foram lançadas parcelas de 1,0 x 50 m, totalizando 10 subunidades. O nível de inclusão para a regeneração natural das espécies nativas arbóreas foram de indivíduos com CAP ≤ 15,0 cm e com Circunferência da Base a 30 cm do solo – CAB0,30m. A regeneração natural foi avaliada por meio de classes de alturas (H) as quais tiveram as seguintes amplitudes: Classe 1 com indivíduos arbóreos com altura (H) 1,0 m ≤ H ≤ 2,0 m, a Classe 2 com altura (H), 2,0 m < H ≤ 3,0 m e a Classe 3 com altura (H) > 3,0 m. Para os cálculos fitossociológicos e para a regeneração natural foi utilizado o software Mata Nativa. Foram amostrados 297 indivíduos vivos, pertencentes a 38 famílias, 45 gêneros e 54 espécies, nos talhões de P. caribaea, e para os talhões de E. saligna foram amostrados 302 indíviduos vivos, pertencentes a 23 famílias, 31 gêneros e 39 espécies. A diversidade das espécies estudadas foi de 3,31nats/ind. e 2,86 nats/ind. para os talhõesde P. caribaea e E. saligna respectivamente. Os experimentos de alelopatia foram conduzidos em laboratório, com extratos aquosos das acículas e folhas de P. caribaea e E. saligna respectivamente, nas concentrações 0,25%, 50%, 75% e 100%. Para os testes de germinação, foram utilizadas quatro repetições de 25 sementes distribuídas em gerbox e mantidas à temperatura de 30°C. As avaliações foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Pode se concluir que os extratos aquosos de P. caribaea e E. saligna apresentam efeitos inibitórios na germinação de alface. Pode-se constatar que os extratos elaborados a partir das acículas de P. caribaea e folhas de E. saligna apresentaram efeito inibitório na germinação de sementes de alface, porém, as condições existentes nos talhões estudados, estão possibilitando o desenvolvimento de indivíduos de espécies comuns à região, sendo que a presença das árvores de E. saligna e P. caribaea não impossibilita o crescimento de espécies nativas em seu sub-bosque.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais}, note = {Departamento de Ciência Florestal} }