@MASTERSTHESIS{ 2010:1800665991, title = {Aspectos morfológicos, fisiológicos e bioquímicos do pinhão manso (Jatropha curcas L.) submetido ao déficit hídrico}, year = {2010}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5415", abstract = "O objetivo do presente trabalho foi analisar alterações nas relações hídricas, teor de solutos orgânicos e crescimento de mudas de pinhão manso (Jatropha curcas L.) sob diferentes níveis de déficit hídrico. A pesquisa foi conduzida em casa de vegetação do Laboratório de Fisiologia Vegetal do Departamento de Biologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, no período de dezembro de 2008 a junho de 2009. As mudas foram provenientes de sementes coletadas no campo experimental, do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas, no Município de Rio Largo. As sementes foram colocadas para germinar em bandejas contendo areia lavada, e quando as plântulas apresentaram de quatro a seis folhas, foram selecionadas quanto a uniformidade de tamanho e sanidade e transferidas para vasos de polietileno com capacidade para 11kg de solo, classificado como Neossolo Regolítico, procedente da Estação Experimental do IPA (Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária), no município de Caruaru/PE, coletado nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm, colocados nos vasos em camadas sobrepostas e mantidos em casa de vegetação sem adubação para simular as condições naturais da Caatinga O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, correspondendo a quatro níveis de água no solo: 100%, 80%, 60% e 40% da capacidade de pote (CP) com seis repetições. O potencial hídrico foliar e o teor relativo de água foi avaliado em três épocas (60, 90 e 120 dias após a diferenciação) em dois horários de avaliação na antemanhã (4h) e ao meio-dia (12h). Nas três épocas de avaliação também foram feitas análises bioquímicas (aminoácidos livres, proteínas solúveis, carboidratos solúveis e prolina livre) e foram avaliados os teores de clorofilas a, b, carotenóides nas mesmas folhas utilizadas para a determinação do potencial hídrico foliar. A cada sete dias foram avaliados altura da planta, número de folhas, diâmetro do caule. Ao final do período experimental, foram determinadas a área foliar, a razão de área foliar, a produção de matéria seca das folhas, caule, raízes e total e a alocação de biomassa para as folhas, caule e raízes. Com o aumento do estresse foram observadas diferenças significativas nos teor de solutos orgânicos para os tratamentos mais severos, ocorrendo paralelamente queda no potencial hídrico foliar nas três épocas de avaliação, o que evidencia que a espécie em situação de estresse acumula solutos orgânicos e conseqüentemente diminui o potencial hídrico foliar. Os pigmentos fotossintetizantes apresentaram reduções no tratamento mais severo em relação ao controle para os teores de clorofila a/b, total e pela estimativa do Índice do SPAD aos 90 dias de tratamentos hídricos nas plantas com 40% CP. O déficit hídrico afetou nas variáveis de crescimento nos tratamentos com 60 % e 40 % CP no número de folhas, diâmetro do caule e altura da planta em relação às plantas com 100% CP, a J. curcas quando submetida a níveis d’água abaixo de 60% CP, tem seu desenvolvimento comprometido, entretanto a espécies não paralisa seu crescimento. Foram observadas diferenças significativas na matéria seca total, alocação de biomassa da raiz, caule e folhas também nos tratamentos com 60 e 40 % de capacidade de campo.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais}, note = {Departamento de Ciência Florestal} }