@MASTERSTHESIS{ 2004:745629439, title = {Discriminação de espécies do gênero Selene (Carangidae) da costa Nordeste do Brasil,utilizando técnicas de morfometria geométrica}, year = {2004}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5005", abstract = "Os Carangidae são importantes componentes da ictiofauna em todas as fases da vida e as espécies Selene spixii (Lua-do-Caribe) Spix e Agassiz (1831) e Selene vomer (galo–de-penacho) Linnaeus (1758) estão distribuídas pelo Atlântico Oeste de Nova Escócia (Canadá) ao longo das costas do Golfo do México até a América do Sul. Esses peixes são encontrados em águas rasas costeiras, sobre fundos duros ou arenosos. Vivem em cardumes, mas também podem ser observados em pequenos grupos ou em pares. Alimentam-se de pequenos caranguejos, camarões, peixes e poliquetas. Sua carne apresenta um sabor excelente, sendo comercializado fresco. Estes peixes podem ser cultivados em aquários, são valorizados na pesca esportiva, e ambas espécies apresentam grande semelhança na fase jovem o que dificulta a identificação. O objetivo deste trabalho foi analisar os padrões de diferenciação morfológicos entre as espécies do gênero Selene, utilizando como método 1, técnicas de análise multivariada das 16 distâncias entre marcos anatômicos, definidas na rede de treliças; e como método 2, a análise de deformações relativas (função thin plate spline) sobre as coordenadas de 9 marcos anatômicos. Os dados morfométricos foram obtidos em imagens digitalizadas por scanner, as coordenadas dos marcos anatômicos pelo programa tpsDig, as distâncias obtidas por programa desenvolvido em linguagem C e a análise de deformações relativas através do programa tpsRelw. Pretendeu-se discriminar similaridades entre as duas espécies por meio de Componentes Principais, Análise de Variáveis Canônicas e Análise Discriminante com base em características morfométricas. Foram utilizados os seguintes marcos anatômicos: 1. ponta do focinho; 2. base da nadadeira ventral (pélvica); 3. início da primeira nadadeira dorsal; 4. início da nadadeira anal; 5. início da segunda nadadeira dorsal; 6. final da nadadeira anal; 7. final da segunda nadadeira dorsal; 8. início da nadadeira caudal inferior; 9. início da nadadeira caudal superior. No método 1, as medidas D 1-3 e D 3-4 foram as mais importantes, enquanto que no método 2, dentre as variações de forma, a que mais contribuiu foi a componente uniforme x.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biometria e Estatística Aplicada}, note = {Departamento de Estatística e Informática} }