@PHDTHESIS{ 2015:1554125414, title = {Efeito do solo contaminado por óleo diesel na germinação e fisiologia de Hymenaea courbaril L e Jatropha curcas L}, year = {2015}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/4954", abstract = "Objetivou-se neste estudo, analisar o efeito do solo contaminado por óleo diesel na germinação e fisiologia de Hymenaea courbaril L. e Jatropha curcas L. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação do Laboratório de Fisiologia Vegetal - UFRPE. Para a montagem dos experimentos foram utilizadas sementes e plantas propagadas sexuadamente. O experimento de germinação avaliou: a porcentagem de germinação (%G), índice de velocidade de germinação (IVG) e Tempo Médio de Germinação (TMG). O delineamento experimental foi em esquema fatorial (2x3), 2 espécies (H. courbaril e J. curcas) e 3 tratamentos, T30 (solo contaminado após 30 dias), T60 (solo contaminado após 60 dias) e T0 (solo sem contaminação), com 3 repetições. O segundo experimento utilizou plantas de H. courbaril e J. curcas e avaliou, as trocas gasosas (Fotossíntese – A; Transpiração – E; Condutância Estomática – gs); relações hídricas (Potencial Hídrico Foliar - Ψw; Teor Relativo de Água – TRA); pigmentos fotossintéticos (Clorofila a; b; total e carotenóides); índice de clorofila-SPAD; danos protoplasmáticos e solutos orgânicos (carboidratos, aminoácidos, proteína e prolina). O delineamento experimental foi em esquema fatorial (2x3x2), 2 espécies (H. courbaril e J. curcas); 3 tratamentos: T0 (100% da capacidade máxima de retenção de água no solo – sem contaminação); T1 (50% da capacidade máxima de retenção de água no solo + adição de 23mL de óleo diesel por kg de solo) e T2 (50% da capacidade máxima de retenção de água no solo + 46,2mL de óleo diesel por kg de solo); e 2 avaliações (3horas e 192horas após contaminação), com 5 repetições. A %G, IVG e TMG de sementes de H. courbaril L. e J. curcas L. foram afetados, não ocorrendo germinabilidade para nenhuma das espécies em nenhum dos tratamentos com contaminação. Já para as sementes do T0 (H. courbaril L. e J. curcas), estes apresentaram %G de 84,51% e 82,29%, índice de velocidade de germinação de 17,29 e 12,02 (plântula/dia) e tempo médio de germinação de 1,41 e 3,04 (dia), respectivamente. Para as plantas de H. courbaril e J. curcas, estas apresentaram diferenças após 3h de imposição ao estresse para as trocas gasosas (A, E e gs), com percentuais de 127% e 169%; 96,24% e 190%; 401,5% e 651,87% para T1 e T2, respectivamente, quando comparados ao T0. O Ψw apresentou reduções após 3h para H. courbaril e J. curcas com médias: -2,63 MPa, -2,75 MPa e -2,3MPa; -1,35 MPa, -2,05 MPa e -2,53MPa para T0, T1 e T2, respectivamente. Após 192h ambas as espécies recuperaram seu status hídrico e aumentaram seu Ψw com médias: -1,05MPa e -1,5MPa; -1,16 MPa e -0,65 MPa, para os tratamentos T1 e T2 para H. courbaril e J. curcas, respectivamente. Os solutos demonstrando que as espécies apresentaram mecanismos de tolerância após 3h e fechamento estomático com o prolongamento do estresse. Os pigmentos fotossintéticos e índice de clorofila-SPAD, apresentaram acréscimo após 192h. Os danos protoplasmáticos também apresentaram aumentos, sendo mais pronunciando nas plantas de J. curcas após 192h. Diante do exposto, sugere-se utilizar plantas ao invés de sementes em áreas contaminadas por óleo diesel.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais}, note = {Departamento de Ciência Florestal} }