@MASTERSTHESIS{ 2016:646654511, title = {Pesquisa de Leishmania (Leishmania) infantum Nicolle, 1908, Leishmania (Viannia) braziliensis Vianna, 1911 e endoparasitos gastrointestinais em roedores silvetres e sinantrópicos}, year = {2016}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/4747", abstract = "A ordem Rodentia possui o maior número de mamíferos placentários conhecidos no mundo. Embora a maioria das espécies de roedores viva em ambientes silvestres, algumas espécies acabaram se adaptando as condições ambientais criadas pelo homem, sendo estes considerados roedores sinantrópicos. Este tipo de interação tem favorecido a transmissão de diversos agentes patogênicos, dentre estes os protozoários pertencentes ao gênero Leishmania e parasitos gastrointestinais, ambos de importância em saúde pública. Diante disso, o objetivo desse estudo foi pesquisar Leishmania (Leishmania) infantum, Leishmania (Viannia) braziliensis e parasitos gastrointestinais em roedores silvestres e sinantrópicos do estado de Pernambuco, Brasil. Para isso foram coletadas amostras de sangue, fezes, além de fragmentos de baço, fígado e pele de 52 roedores silvestres e sinantrópicos capturados em diferentes municípios de Pernambuco. A pesquisa de Leishmania foi realizada através do diagnóstico parasitológico por meio da citologia esfoliativa da pele de animais com lesões cutâneas, além da PCR do DNA extraído a partir de sangue e fragmentos do baço, fígado e pele dos animais. Para a PCR foram utilizados os primers MC1, MC2, B1 e B2 para amplificação do complexo Leishmania (Leishmania) infantum e Leishmania (Viannia) braziliensis, respectivamente. A detecção de endoparasitos gastrointestinais se deu através da análise das amostras de fezes usando a técnica de FLOTAC. Apesar da presença de sinais clínicos sugestivos de leishmaniose em alguns roedores, nas amostras analisadas não foi detectado Leishmania, sugerindo-se que os roedores aqui estudados não participam do ciclo de transmissão da Leishmaniose Visceral e/ou Leishmaniose Tegumentar nas áreas estudadas. Por outro lado, 100% dos animais apresentavam cistos, oocistos, ovos e/ou larvas de pelo menos um endoparasito gastrointestinal nas fezes, sendo alguns de importância em saúde pública.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical}, note = {Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal} }