@MASTERSTHESIS{ 2008:1774980462, title = {Estabilização de fraturas femorais e umerais de cães e gatos mediante pino intramedular e fixação paracortical com polimetilmetacrilato}, year = {2008}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5772", abstract = "Fraturas femorais e umerais são freqüentes na rotina clínica de cães e gatos; e vários métodos de estabilização das mesmas, com suas vantagens e desvantagens são propostos pela literatura. A presente pesquisa objetivou avaliar uma nova técnica de estabilização das fraturas femorais e umerais mediante uso de pino intramedular e fixação paracortical com polimetilmetacrilato. Foram utilizados 12 animais acometidos por fraturas de fêmur ou úmero, sendo seis gatos e seis cães, com peso variando entre 2.3 e 15.0 kg (mediana de 7.3 kg), idades entre quatro meses e oito anos, de raças variadas, onde três deles apresentaram fratura de úmero e os demais apresentaram fratura femoral, todas diagnosticadas através de exames clínico e radiográfico. Todos os pacientes foram submetidos à estabilização das fraturas mediante a utilização de pino intramedular e fixação paracortical com polimetilmetacrilato. A cicatrização óssea foi avaliada através do acompanhamento radiográfico 30, 60 e 90 dias após o procedimento cirúrgico, e mediante a aferição sérica do marcador de atividade óssea, fosfatase alcalina(FA), no dia zero (dia da cirurgia) e após sete, 15, 30, 60 e 90 dias após a cirurgia. Observou-se imediatamente após a implantação da técnica (período trans-operatório), que o método neutralizou eficientemente as forças de rotação, flexão, deslocamento axial e cisalhamento; proporcionando graus de alinhamento e aposição adequados, mas ao longo do tempo a estabilidade requerida não permaneceu, gerando em alguns animais, retardo na união óssea, interferindo diretamente na recuperação funcional do membro. Além disso foram observados fenômenos de deiscência de ferida, perda da integridade dos implantes e osteomielite. Os valores de referência para a FA estiveram abaixo dos encontrados na literatura e quando comparados com o grau de cicatrização não houve diferença significativa. A espécie animal foi determinante na associação com a evolução funcional do membro e da união óssea, visto que, nos felinos, apresentou melhores resultados. Esta técnica de estabilização de fraturas umerais e femorais emcães e gatos é aplicável apenas a fraturas transversas ou levemente oblíquas e pode ser considerada pouco eficiente, frente ao número de vicissitudes, observadas durante a pesquisa.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária}, note = {Departamento de Medicina Veterinária} }