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dc.creatorFREITAS, Lilian Carla da Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9359196303494694por
dc.contributor.advisor1SOUZA, Ana Paula Abrahamian de-
dc.contributor.referee1OLIVEIRA, Anna Luiza Araújo Ramos Martins de-
dc.contributor.referee2PERES, Flávia Mendes de Andrade e-
dc.date.accessioned2023-06-01T17:23:22Z-
dc.date.issued2022-08-30-
dc.identifier.citationFREITAS, Lilian Carla da Silva. Práticas de resistência de estudantes dissidentes do regime sexo-gênero: experiências para uma escola possível de ser e estar. 2022. 108 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação Associado em Educação, Culturas e Identidades) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.por
dc.identifier.urihttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9034-
dc.description.resumoPara além das violências experienciadas por estudantes que apresentam gênero e sexualidades dissidentes no Brasil, este estudo buscou perceber as potencialidades de jovens queer ao negociar com a norma sua permanência na escola. Assim, nosso objetivo foi analisar as práticas de resistência produzidas por estudantes do ensino médio de escolas pernambucanas que apresentam gênero e sexualidades dissidentes. Situado numa perspectiva teórica pós-crítica utilizamos nesse trabalho as noções de gênero enquanto performatividade, desenvolvida por Judith Butler (2018) e as noções de sexualidade, poder e resistência, presentes nos estudos de Michel Foucault (1988, 2013). Todas as ideias apresentadas mantiveram diálogo com a escola. Como metodologia utilizamos a Entrevista Narrativa On-line para a coleta dos dados. As entrevistas aconteceram de maneira virtual com seis estudantes dissidentes do regime sexo-gênero. A partir desse instrumental, as/os jovens narraram sobre a produção de resistências e de enfrentamento ao poder na escola. Por fim, as narrativas foram analisadas através do método de análise de conteúdo desenvolvido por Laurence Bardin (2006), o que nos possibilitou a liberdade de criar nossas próprias categorias de análise, além de buscar sentidos implícitos nas narrativas através de inferências. Por meio dos dados obtidos analisamos que os/as jovens elaboraram estratégias de resistência situadas em três categorias. A primeira delas está localizada na amizade como modo de vida; a segunda, parte das intervenções dos/as estudantes no currículo da escola e a terceira diz sobre os diálogos que as/os jovens precisaram manter com a gestão da escola para que suas demandas fossem atendidas. Para além das resistências, as/os estudantes criaram novas maneiras de ser e estar na escola.por
dc.description.abstractAdemás de la violencia vivida por estudiantes que presentan género y sexualidades disidentes en Brasil, este estudio buscó comprender el potencial de los jóvenes queer al negociar con la norma su permanencia en la escuela. Así, nuestro objetivo fue analizar las prácticas de resistencia producidas por estudiantes de las escuelas secundarias de Pernambuco que presentan género y sexualidades disidentes. A partir de una perspectiva teórica poscrítica, utilizamos en este trabajo las nociones de género como performatividad, desarrolladas por Judith Butler (2018) y las nociones de sexualidad, poder y resistencia, presentes en los estudios de Michel Foucault (1988, 2013). Todas las ideas presentadas mantuvo un diálogo con la escuela. Como metodología, utilizamos la Entrevista Narrativa Online para la recolección de datos. Las entrevistas se realizaron de manera virtual con seis estudiantes disidentes del régimen sexo-género. A partir de este instrumento, los jóvenes narraron sobre la producción de resistencia y enfrentamiento al poder en la escuela. Finalmente, las narrativas fueron analizadas utilizando el método de análisis de contenido desarrollado por Laurence Bardin (2006), que nos permitió la libertad de crear nuestras propias categorías de análisis, además de buscar significados implícitos en las narrativas a través de inferencias. A través de los datos obtenidos, analizamos que los jóvenes desarrollaron una estrategia de resistencia ubicada en tres categorías. El primero de ellos se ubica en la amistad como forma de vida; la segunda, parte de las intervenciones de los estudiantes en el currículo de la escuela y la tercera dice sobre los diálogos que los jóvenes debieron mantener con la dirección de la escuela para que sus demandas fueran atendidas. Además de la resistencia, los estudiantes crearon nuevas formas de ser y estar en la escuela.spa
dc.description.provenanceSubmitted by (ana.araujo@ufrpe.br) on 2023-06-01T17:23:22Z No. of bitstreams: 1 Lilian Carla da Silva Freitas.pdf: 1085835 bytes, checksum: 33d8e4ea59978325853a4d3cac6113e6 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-06-01T17:23:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lilian Carla da Silva Freitas.pdf: 1085835 bytes, checksum: 33d8e4ea59978325853a4d3cac6113e6 (MD5) Previous issue date: 2022-08-30eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural de Pernambucopor
dc.publisher.departmentUFRPE - FUNDAJpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRPEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Associado em Educação, Culturas e Identidadespor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSexualidadepor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectEscolapor
dc.subjectEnsino médiopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.titlePráticas de resistência de estudantes dissidentes do regime sexo-gênero: experiências para uma escola possível de ser e estarpor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Mestrado em Educação, Culturas e Identidades

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