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dc.creatorRODRIGUES, Lúcia dos Santos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8217178314115971por
dc.contributor.advisor1SILVA, Ana Carolina Borges Lins e-
dc.contributor.advisor-co1NASCIMENTO, Ladivânia Medeiros do-
dc.contributor.referee1GUERRA, Tassiane Novacosque Feitosa-
dc.contributor.referee2CORTEZ, Jarcilene Silva de Almeida-
dc.contributor.referee3SILVA, Ana Carolina Borges Lins e-
dc.date.accessioned2019-10-24T14:03:28Z-
dc.date.issued2019-08-22-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Lúcia dos Santos. A diversidade arbórea em uma paisagem florestal urbana : efeitos dos estágios sucessionais e de perturbações antrópicas crônicas. 2019. 76 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.por
dc.identifier.urihttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8298-
dc.description.resumoAs florestas tropicais de todo o globo estão sob os impactos decorrentes de perturbações antrópicas, que não apenas as transformam em fragmentos com diferentes estágios sucessionais, mas também alteram a riqueza e diversidade das assembléias de plantas. Este trabalho objetivou investigar se estágios sucessionais e perturbações antrópicas crônicas afetam a estrutura da assembleia de árvores em dois estratos (subdossel, 10 cm > DAP ≥ 5 cm; e dossel, DAP ≥ 10 cm) em uma paisagem florestal urbana, sendo esta a hipótese do trabalho. A pesquisa aconteceu no Parque Estadual de Dois Irmãos (PEDI), que compõe um sítio do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio), na Rede Mata Atlântica. Os dados coletados seguiram o método RAPELD para inventário de assembleias arbóreas. Foi usada a cronossequência estabelecida no PEDI (três estágios: floresta madura, regenerante tardia e regenerante inicial) e dados de perturbações antrópicas coletados nas parcelas e trilhas, a partir de indicadores pré-determinados. Foi realizada rarefação e os números de Hill para análise comparativa de riqueza e diversidade entre os estágios. Os dados de perturbações foram analisados por meio de Análise de Componentes Principais (PCA); foi realizada análise de dbMEMs (distance-based Moran's eigenvector maps) para controlar o efeito da autocorrelação espacial, adicionando os resultados como covariável no modelo estatístico para a análise de RDA (Redundancy Analysis). Para entender o efeito da estrutura espacial sobre a composição de espécies, foi realizada partição da variância. Foi realizada análise de diversidade beta para verificar as (dis)similaridades entre os estágios. Foram inventariados 6.092 indivíduos em toda a amostra. Desse total, 3.524 no subdossel e 2.568 no dossel. A riqueza total foi de 265 espécies, distribuídas em 52 famílias. A riqueza rarefeita e a diversidade entre os estágios não revelaram diferenças significativas. Ao se comparar a diversidade usando a série de Hill para dossel e subdossel, notou-se que a maioria das espécies nas assembleias são raras. Foi observado que a composição de espécies muda apenas entre o estágio de floresta madura e as regenerantes juntas. Foram registradas 2.534 perturbações, sendo que extração de recursos, espécies invasoras e recreação informal destacaram-se como mais causadoras de impacto. A partição da variância indicou que, para ambos os estratos, perturbações e estágios sucessionais estão relacionadas espacialmente e contribuem para a variação na riqueza e diversidade de plantas. A presença das perturbações antrópicas crônicas na floresta demonstra a necessidade de ações para sua conservação efetiva, por parte dos órgãos competentes de fiscalização da UC.por
dc.description.abstractGlobally, tropical forests are under threat, due to anthropogenic disturbances, which not only reduce forests to fragments of different successional stages but also affect richness and diversity of tree assemblages. This study aimed at testing the hypothesis that age of forest regeneration and chronic anthropogenic disturbances affect the structure and diversity of tree assemblages on two forest strata (sub-canopy, 10 cm > DBH ≥ 5 cm; and canopy, DAP ≥ 10 cm) in an urban forest landscape. The study was carried out at the Dois Irmãos State Park (PEDI), in which PPBio (Research Program on Biodiversity) site is set up, as part of the Atlantic Forest Network. Data collection followed the RAPELD method and protocols for the inventory of tree assemblages, comprising a total sample of approximately 10 hectares. We used the chronosequence previous determined for the PEDI (three forest ages: mature, late regenerating and initial regenerating) and date on anthropogenic disturbances collected from plots and trails, based on pre-selected indicators. For analyses, we applied: rarefaction and Hill’s numbers, for analyses of richness and diversity between ages. Data on disturbances were analyzed through Principal Component Analysis (PCA); we used dbMEMs (distance-based Moran's eigenvector maps) in order to control the effect of spatial autocorrelation, adding them as covariables to the analytical model for Redundancy Analysis (RDA). In order to understand the effect of the spatial structure on species composition, we carried out variance partitioning. We used analysis of beta diversity in order to verify (dis)similarities between ages. We sampled 6,092 individuals in total, 3,524 on the sub-canopy and 2,568 in the canopy. Total richness was of 265 plant species in 52 families. Rarefied richness and diversity did not differ between ages. Hill’s numbers for both strata revealed that most species in the assemblages are rare. Species composition was different only between mature forests and regeneration sites, with no difference between late and initial regeneration. We recorded 2534 disturbances, of which wood exploitation, invasive species and informal recreation were the most impact-inducing ones. Forest age only did not explain species richness. Variance partitioning indicates that for both strata disturbances and age are spatially related and contribute to the variation on species richness and diversity. The influence of anthropogenic disturbances on the forest demands urgent measures for effective forest conservation, mainly because of the pressure posed by the urban communities surrounding the forest.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2019-10-24T14:03:28Z No. of bitstreams: 1 Lucia dos Santos Rodrigues.pdf: 2506453 bytes, checksum: 8b447dea281e6a9ebbb62e3ab89f69b5 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-10-24T14:03:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lucia dos Santos Rodrigues.pdf: 2506453 bytes, checksum: 8b447dea281e6a9ebbb62e3ab89f69b5 (MD5) Previous issue date: 2019-08-22eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural de Pernambucopor
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciência Florestalpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRPEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Florestaispor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFloresta urbanapor
dc.subjectMata atlânticapor
dc.subjectCronossequênciapor
dc.subjectAntropizaçãopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALpor
dc.titleA diversidade arbórea em uma paisagem florestal urbana : efeitos dos estágios sucessionais e de perturbações antrópicas crônicaspor
dc.typeDissertaçãopor
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