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dc.creatorFONTES, Katarina Michelle Henrique de Almeida Santos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0592050231110302por
dc.contributor.advisor1TUDURY, Eduardo Alberto-
dc.contributor.advisor-co1SCHULTZ, Ana Guiomar Reis-
dc.contributor.referee1SCHULTZ, Ana Guiomar Reis-
dc.contributor.referee2SÁ, Fabrício Bezerra de-
dc.contributor.referee3ARAÚJO, Bruno Martins-
dc.date.accessioned2019-09-30T12:54:20Z-
dc.date.issued2019-07-08-
dc.identifier.citationFONTES, Katarina Michelle Henrique de Almeida Santos. Seleção de pacientes e avaliação de protocolo fisioterápico para desenvolver o caminhar espinhal em cães paraplégicos. 2019. 87 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.por
dc.identifier.urihttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8227-
dc.description.resumoAs afecções medulares, na região toracolombar (T3-L3), podem impossibilitar a deambulação de cães e gatos permanentemente. O caminhar espinhal é descrito como a capacidade dos animais paraplégicos sustentarem o peso com os membros pélvicos e realizar movimentos de locomoção involuntários. Uma minuciosa avaliação muscoloesquelética e neurológica é importante para selecionar os pacientes aptos a desenvolverem caminhar espinhal mediante fisioterapia. Como requisito deve haver a presença do reflexo em massa, extensor cruzado, flexor e patelar. Tendo em vista que muitos cães atendidos no Hospital Veterinário (HOVET) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE Sede), possuem paraplegia pós-trauma, foi elaborado um protocolo fisioterápico para estimular o desenvolvimento do caminhar espinhal. Foram avaliados então 28 cães paraplégicos, sem distinção de sexo, raça, peso, idade ou tempo da lesão. Quatorze tinham perda da nocicepção profunda em membros pélvicos, devido a trauma medular e puderam receber o tratamento estabelecido. Para determinar a presença de nocicepção, foram observadas a frequência cardíaca e respiratória, reflexo pupilar, pressão arterial e a reação do animal. Os recursos fisioterapêuticos utilizados foram: massagem, eletroestimulação neuromuscular (NMES), amplitude de movimento (ADM) passiva, estímulos de reflexos, estimulação proprioceptiva com escova e colher de pau e exercícios ativos assistidos. À medida que os animais foram evoluindo estes mesmos exercícios foram feitos de forma ativa. As sessões tiveram duração de 60 minutos, uma vez ao dia, cinco dias na semana, sendo a esteira aquática feita três vezes na semana, em dias alternados. O caminhar espinhal foi considerado desenvolvido quando o animal apresentou deambulação com os membros torácicos e pélvicos ao mesmo tempo sem assistência. Os resultados obtidos permitem concluir que: 1- é possível que 50% dos cães paraplégico sem nocicepção profunda, por lesões medulares entre as vértebras T3 e L3, desenvolvam o caminhar espinhal, quando o paciente segue esse protocolo fisioterápico diariamente; 2- a característica da presença ou não da sensibilidade a dor profunda não pode ser avaliada somente por resposta comportamental e através da avaliação de um único membro pélvico e sim verificando também mudanças fisiológicas típicas de estímulo simpático ante a presença de dor. O desenvolvimento do caminhar espinhal pelos cães é gerador de satisfação dos seus tutores, mas a manutenção dos exercícios diários é importante para não ocorrer regressão funcional.por
dc.description.abstractThe spinal cord affections in the thoracolumbar region (T3-L3), can permanently prevent the walking of dogs and cats. Spinal walking is described as the ability of paraplegic animals to support weight with pelvic limbs and to perform involuntary movements of locomotion. A thorough muscoloskeletal and neurological evaluation is important to select patients able to develop spinal walking through physical therapy. As a requirement there must be presence of mass reflex, extensor cross, flexor and patellar. Considering that many dogs cared for at the Veterinary Hospital (VETHO) from the Federal Rural of Pernambuco University, have post-trauma paraplegia, a physical therapy protocol was developed to stimulate the development of the spinal walking. There were 28 paraplegic dogs evaluated, without distinction of gender, race, weight, age or time of injury. Fourteen of them had loss of deep nociception in pelvic limbs due to spinal trauma and were able to receive the established treatment. To determine the presence of nociception, heart and respiratory rate, pupil reflex, blood pressure and the animal's reaction were observed. The physiotherapeutic resources used were: massage, neuromuscular electrostimulation (NMES), passive range of motion (ROM), reflex stimuli, proprioceptive stimulation with brush and wooden spoon and assisted active exercises. As the animals evolved, these same exercises were done actively. The sessions lasted 60 minutes, once a day, five days a week, with the aquatic mat being done three times a week, every other day. The spinal walk was considered developed when the animal presented ambulation with the thoracic and pelvic limbs at the same time without assistance. The results obtained allowed us to conclude that: 1 - it is possible that 50% of the paraplegic dogs without deep nociception, due to spinal cord injuries between the T3 and L3 vertebrae, develop the spinal walk, when the patient follows this physiotherapeutic protocol daily; 2- the characteristic of the presence or not of the sensitivity to deep pain can not be evaluated only by behavioral response and through the evaluation of a single pelvic limb, but also by checking physiological changes typical of sympathetic stimulus in the presence of pain. The development of the spinal walking by the dogs generates satisfaction of their tutors, but the maintenance of the daily exercises is important so that functional regression does not occur.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2019-09-30T12:54:20Z No. of bitstreams: 1 Katarina Michelle Henrique de Almeida Santos Fontes.pdf: 1882088 bytes, checksum: 62d4d18ae207ad4c5780c7a5ae2a080c (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-09-30T12:54:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Katarina Michelle Henrique de Almeida Santos Fontes.pdf: 1882088 bytes, checksum: 62d4d18ae207ad4c5780c7a5ae2a080c (MD5) Previous issue date: 2019-07-08eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural de Pernambucopor
dc.publisher.departmentDepartamento de Medicina Veterináriapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRPEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Veterináriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCaminhar espinhalpor
dc.subjectParaplegia pós-traumapor
dc.subjectDeambulação involuntáriapor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectCãopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.titleSeleção de pacientes e avaliação de protocolo fisioterápico para desenvolver o caminhar espinhal em cães paraplégicospor
dc.typeDissertaçãopor
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