???jsp.display-item.social.title??? |
|
Please use this identifier to cite or link to this item:
http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6479
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.creator | GARCIA, Alessandra de Lima | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8135528907099602 | por |
dc.contributor.advisor1 | MARIANO, Rosa de Lima Ramos | - |
dc.contributor.advisor-co1 | SOUZA, Elineide Barbosa de | - |
dc.contributor.advisor-co2 | MICHEREFF, Sami Jorge | - |
dc.contributor.referee1 | REIS, Ailton | - |
dc.contributor.referee2 | SILVA, Adriano Márcio Freire da | - |
dc.contributor.referee3 | SOUZA, Breno de Oliveira | - |
dc.contributor.referee4 | BARROS, Andréa Cristina Baltar | - |
dc.date.accessioned | 2017-02-21T11:24:32Z | - |
dc.date.issued | 2011-02-25 | - |
dc.identifier.citation | GARCIA, Alessandra de Lima. Diversidade populacional de Ralstonia solanacearum em pimentão no Estado de Pernambuco e controle da murcha bacteriana. 2011. 97 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. | por |
dc.identifier.uri | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6479 | - |
dc.description.resumo | A murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum tem importância mundial devido aos grandes prejuízos causados, à variada e extensa gama de hospedeiros e ao difícil controle. No Brasil, a murcha bacteriana das solanáceas ocorre principalmente nas Regiões Nordeste, Norte e Sudeste, podendo causar 100% de perdas. Em Pernambuco, a murcha bacteriana causa grandes prejuízos à cultura do pimentão nos municípios produtores das Mesorregiões do Agreste e Mata. Os objetivos deste trabalho foram: (i) analisar a diversidade bioquímica, da virulência, molecular e genotípica de 78 isolados obtidos de plantas de pimentão com murcha, em municípios produtores de Pernambuco, Brasil, identificados como R. solanacearum por PCR multiplex e (ii) avaliar o efeito do produto comercial Kilol-L® e seus componentes, ácidos ascórbico, cítrico e láctico, no controle da doença. No primeiro trabalho, na caracterização bioquímica foram determinados a biovar e o biotipo. Para o estudo da virulência, plantas de pimentão, tomate, berinjela e fumo foram inoculadas por ferimento de raízes e deposição do inóculo, analisando-se severidade, área abaixo da curva de progresso da doença e período de incubação. A caracterização molecular dos isolados foi realizada utilizando-se as técnicas de PCR-multiplex, Rep-PCR e ISSR. A diversidade genotípica foi estudada considerando o número de genótipos observados e como eles se distribuíam pela população, diferindo em riqueza, igualdade e diversidade. Nas populações estudadas foi observada a predominância (97,44%) de isolados da biovar 3, biotipo 8 e filotipo I, mas foram encontrados também a biovar 1, biotipos 3 e 6 e filotipo II. A análise multivariada por UPGMA, utilizando o conjunto dos dados de virulência,permitiu a separação dos isolados em 12 grupos de similaridade, indicando alta variabilidade, com isolados de diferentes áreas em um mesmo grupo. As análises de Rep-PCR, utilizando os marcadores REP e BOX, e ISSR, mostraram a existência de similaridade entre a maioria dos isolados de R. solanacearum. No entanto, esses marcadores não permitiram separar os isolados por biovares, biotipos, filotipos, nem por áreas diferentes. A análise da diversidade genotípica evidenciou diversidade moderada na população total, porém alta variabilidade dos isolados de um mesmo município. No segundo trabalho, inicialmente foi avaliada a sensibilidade in vitro de R. solanacearum ao Kilol-L® (0,4; 0,8; 2,5; 5; 10 e 100%) e seus componentes, os ácidos ascórbico, cítrico e láctico (0,25; 0,5; 1; 2,5; 5 e 10%). Após teste de fitotoxidez em plantas de pimentão ‘Atlantis’, as concentrações Kilol-L® 0,8% e ácidos ascórbico, cítrico e láctico a 1% foram selecionadas e testadas para redução da severidade da murcha bacteriana, aplicadas por pulverização da parte aérea ou pela imersão de raízes de plantas com 21 dias. Ralstonia solanacearum isolado CGH41 foi inoculado por ferimento de raízes e deposição do inóculo. A análise dos halos de inibição mostrou alta sensibilidade do patógeno ao ácido láctico 10% e média sensibilidade ao ácido láctico 5 e 2,5 %, ácidos ascórbico e cítrico 10% e Kilol-L® 100%. A imersão de raízes em ácido láctico 1% proporcionou 100% de controle da murcha bacteriana em pimentão, embora sem diferir estatisticamente dos ácidos ascórbico e cítrico 1%. O método de aplicação pela imersão de raízes diferiu da pulverização da parte aérea para a maioria dos tratamentos. O único efeito do Kilol-L® foi elevar o período de incubação, no método de pulverização. | por |
dc.description.abstract | Bacterial wilt caused by Ralstonia solanacearum is important worldwide mainly due to the great losses it causes in a large and diverse host range and its difficult control. In Brazil, bacterial wilt in solanaceous mainly occurs in Northeastern, North and Southeastern regions and may cause 100% losses. In the state of Pernambuco, bacterial wilt may be destructive to bell pepper in the producing counties of Mesorregiões Agreste and Mata. This work aimed: (i) to analyze 78 bacterial strains obtained from wilted bell pepper plants at producing counties of the state of Pernambuco, Brasil identified as R. solanacearum by multiplex PCR with reference to biochemical, virulence, molecular and genotypic diversity, and (ii) to evaluated the commercial disinfectant product Kilol- L® and its components, the ascorbic, citric and lactic acids for disease control. In the first paper the biochemical analysis characterized biovars and biotypes. The virulence studies included analysis of disease severity, area under disease progress curve and incubation period after inoculation of bell pepper, tomato, eggplant and tobacco plants by root wounding and inoculum drenching. The molecular characterization was performed by multiplex PCR, Rep-PCR and ISSR. The genotypic diversity was studied considering the number of observed genotypes and how they distributed by population differing in richness, evenness and diversity. There was predominance (97. 44%) of strains belonging to biovar 3, biotype 8 and phylotype I, but also were found biovar 1, biotypes 3 and 6, and phylotype II. The multivariate analysis performed with UPGMA and using the pool of the virulence data permitted the separation of R. solanacearum strains in 12 similarity groups, pointing out high variability, with strains of different areas in the same group. The Rep-PCR with REP and BOX markers and ISSR showed similarity among most of the R. solanacearum strains, although they did not separate strains belonging to biovars, biotypes, phylotypes, or from distinct areas. The genotypic diversity analysis evidenced moderate diversity in the total population but high variability among strains from the same county. In the second paper, initially it was evaluated in vitro the sensitivity of R. solanacearum to Kilol-L® (0.4, 0.8, 2.5, 5, 10 and 100%) and its components the ascorbic, citric and lactic acids (0.25, 0.5, 1, 2.5, 5 and 10%). After the phytotoxicity test in bell pepper cv. Atlantis, the concentrations Kilol-L® 0.8% and ascorbic, citric and lactic acids 1% were selected and tested for bacterial wilt severity reduction, by spraying of shoots or immersion of roots both using 21days-old plants. Ralstonia solanacearum strain CGH41 was inoculated by wounding roots and pouring inoculum. According to the analysis of the inhibition halos R. solanacearum showed high sensitivity to lactic acid 10% and medium sensitivity to lactic acid 5 and 2.5 %, ascorbic and citric acids 10% and Kilol-L® 100%. The immersion of roots in lactic acid 1% controlled bell pepper bacterial wilt by 100% however without difference from ascorbic and citric acids 1%. The method of root immersion differed from the shoot spray for most of the treatments. The unique significant effect of Kilol-L® was to elevate de incubation period when applied by shoot spraying. | eng |
dc.description.provenance | Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-02-21T11:24:32Z No. of bitstreams: 1 Alessandra de Lima Garcial.pdf: 600161 bytes, checksum: ea17d29c4e5e21f8284154d25994db6d (MD5) | eng |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2017-02-21T11:24:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alessandra de Lima Garcial.pdf: 600161 bytes, checksum: ea17d29c4e5e21f8284154d25994db6d (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 | eng |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural de Pernambuco | por |
dc.publisher.department | Departamento de Agronomia | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFRPE | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Ralstonia solanacearum | por |
dc.subject | Murcha bacteriana | por |
dc.subject | Controle de doença | por |
dc.subject | Pimentão | por |
dc.subject.cnpq | FITOSSANIDADE::FITOPATOLOGIA | por |
dc.title | Diversidade populacional de Ralstonia solanacearum em pimentão no Estado de Pernambuco e controle da murcha bacteriana | por |
dc.type | Tese | por |
Appears in Collections: | Doutorado em Fitopatologia |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
Alessandra de Lima Garcial.pdf | Documento principal | 586,09 kB | Adobe PDF | Download/Open Preview |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.