@PHDTHESIS{ 2022:1519388429, title = {Respostas produtivas e qualitativas de leguminosas forrageiras sob diferentes sistemas de cultivo}, year = {2022}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9133", abstract = "Dada a grande variabilidade morfológica das leguminosas forrageiras tropicais, é importante estudar aspectos produtivos e o valor nutritivo destas plantas sob diferentes condições de manejo de corte e sistema de plantio. Neste sentido, foram realizados dois experimentos em Carpina, Pernambuco, Brasil. No primeiro, o objetivo foi estudar o valor nutritivo de estilosantes cv. campo grande (Stylosanthes capitata Vog. × Stylosanthes macrocephala M. B. Ferr. & N. S. Costa), cunhã (Clitoria ternatea L.) e jureminha [Desmanthus pernambucanus (L.) Thellung], sob frequência de corte de 60 e 90 dias. O delineamento experimental foi em blocos completos casualizados, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Maiores teores de proteína bruta (PB) (p<0,05) ocorreram nas folhas da cunhã e da jureminha (233 e 219 g k g-1 matéria seca (MS), respectivamente) e nos ramos da cunhã e do campo grande (75 e 74 g kg-1 MS). Quanto às frequências de corte, só houve efeito (p<0,05) nas concentações de PB dos ramos com maiores concentrações quando colhidas aos 60 dias. Maiores frações indigestíveis (p<0,05), tanto de carboidratos (259 g kg-1 de carboidratos totais) quanto de proteínas aos 60 e 90 dias (139 e 136 g kg-1 PB, respectivamente) foram verificadas nas folhas da jureminha. As leguminosas cunhã e campo grande são espécies promissoras para serem incorporadas aos diferentes sistemas de produção de forragem. No segundo experimento, o objetivo foi avaliar a produtividade e o valor nutritivo da cunhã consorciada a genótipos de capim-elefante (Cenchrus purpureus Schum.) de diferentes portes. O delineamento experimental foi em blocos completos casualizados, com quatro repetições. Maiores concentrações de PB foram observadas no consórcio com os capins de porte alto, Elefante B e IRI-381 (187 e 174 g kg-1 MS, respectivamente). A digestibilidade da cunhã se destacou nos consórcios com Elefante B, IRI-381 e Taiwan A-146 2.37 (607, 608 e 584 g kg-1 MS, respectivamente). Apesar dos genótipos não terem influenciado a cunhã na grande maioria das variáveis estudadas, os efeitos foram observados em variáveis decisivas para qualidade da forragem, o que faz com que a cunhã consorciada aos genótipos IRI-381 e Elefante B sejam os mais indicados para melhorar a qualidade da dieta dos animais.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Departamento de Zootecnia} }