@MASTERSTHESIS{ 2018:1874361227, title = {Efeito da adição da cantaxantina na produção de embriões bovinos in vitro}, year = {2018}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8437", abstract = "Neste trabalho três concentrações diferentes de um antioxidante natural não enzimático (Cantaxantina) foram adicionadas ao meio de maturação in vitro, dois experimentos foram realizados, no primeiro experimento grupos de complexo cumulus-oócitos foram maturados de acordo com os seguintes tratamentos: Controle(C) sem adição de Cantaxantina (155 oócitos), Tratamento (T1), com adição de 1 μM de Cantaxantina ( 153 oócitos), Tratamento 2 (T2) com 0.5 μM de Cantaxantina (153 oócitos) e Tratamento 3 (T3) com 0.25 μM de Cantaxantina (153 oócitos), 24h após a maturação , os oócitos foram desnudados, fixados em solução contendo 3 partes de Etanol absoluto e uma parte de Ácido Glacial Acético por 48 horas em temperatura ambiente. Após a fixação, os oócitos foram colocados em uma solução de Etanol absoluto por 10 minutos e logo após foram corados com Lacmoid a 1% para visualizar os estágios de desenvolvimento nuclear. Os oócitos que mostraram o fuso de metáfase II e/ou o primeiro corpúsculo foram classificados como oócitos maturados. A taxa de maturação nuclear não mostrou diferença significativa entre os tratamentos (P>0.05), a porcentagem dos oócitos que atingiram à MII foi C, T1, T2, e T3, 74.8%, 74.17%, 78%, e 77.9% respectivamente. Apesar de não ter sido observado diferença estatística entre os tratamentos, o Tratamento T2 apresentou maior taxa de oócitos com maturação nuclear, por esse motivo foi utilizada na segunda etapa do experimento para comparação com o grupo controle. No segundo experimento foram utilizados 118 e 113 oócitos nos grupos Controles e Tratamento, respectivamente, com o objetivo de avaliar o efeito da Cantaxantina no desenvolvimento embrionário in vitro. Os dados foram analisados utilizando o procedimento logistc e software (2002). Não houver diferença estatística (P>0.05), entre taxas de clivagem 48 horas após a fertilização in vitro (C:72.9%, e T2: 76%), da mesma forma a taxa de blastocistos (C:44.9%, e T2: 39.8%), não apresentou diferença significativa (P>0.05). No que concerne os estágio de desenvolvimento embrionário 168 horas após a fertilização in vitro, as taxas de blastocisto inicial (C:2.54 %, e T2: 8.84%), e blastocisto (C:11 %, e T2: 3.53%) mostraram diferença estatística (P<0.05), entretanto não foi observada diferença significativa (P>0.05), entre C, e T2, em relação a Blastocisto expandido(17,79% e 1355%) Blastocisto eclodido (19,46% e 7.97%); os resultados deste trabalho demonstraram que a utilização da Cantaxantina no meio de maturação não incrementar a produção de embriões produzidos in vitro.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Sanidade e Reprodução de Ruminantes}, note = {Unidade Acadêmica de Garanhuns} }